EUA cancelam visto de senador colombiano investigado por caso Odebrecht
Bogotá, 26 jul (EFE).- Os Estados Unidos cancelaram o visto do senador colombiano Bernardo Elías, investigado por seu envolvimento no escândalo da Odebrecht no país, informou a imprensa local.
Segundo informações da "W Rádio", se especulava que Elías já estava nos EUA, já que não participou das comemorações do Dia da Independência da Colômbia na última quinta-feira.
A Procuradoria da Colômbia disse ontem que a Odebrecht pagou US$ 27,7 milhões de propinas no país e não US$ 11,1 milhões, como indicou o Departamento de Justiça dos EUA em dezembro de 2016.
Os promotores anunciaram também que a prima de Elías, Basima Elías, também teria recebido dinheiro que tinha como destino final o senador que teve o visto cancelado.
Elías agora deve ser ouvido pela Sala Penal da Corte Suprema de Justiça junto com outros parlamentares citados nas diligências. Entre eles está o também senador Plinio Olano.
"Os testemunhos coletados, adicionalmente, falam da existência de pagamentos para um grupo de parlamentares ligado aos senadores Elías e Olano", afirmou um comunicado divulgado ontem pela Procuradoria.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, comemorou que as novas informações da Procuradoria não tenham detectado o pagamento de propinas a funcionários do alto escalão do governo.
Segundo informações da "W Rádio", se especulava que Elías já estava nos EUA, já que não participou das comemorações do Dia da Independência da Colômbia na última quinta-feira.
A Procuradoria da Colômbia disse ontem que a Odebrecht pagou US$ 27,7 milhões de propinas no país e não US$ 11,1 milhões, como indicou o Departamento de Justiça dos EUA em dezembro de 2016.
Os promotores anunciaram também que a prima de Elías, Basima Elías, também teria recebido dinheiro que tinha como destino final o senador que teve o visto cancelado.
Elías agora deve ser ouvido pela Sala Penal da Corte Suprema de Justiça junto com outros parlamentares citados nas diligências. Entre eles está o também senador Plinio Olano.
"Os testemunhos coletados, adicionalmente, falam da existência de pagamentos para um grupo de parlamentares ligado aos senadores Elías e Olano", afirmou um comunicado divulgado ontem pela Procuradoria.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, comemorou que as novas informações da Procuradoria não tenham detectado o pagamento de propinas a funcionários do alto escalão do governo.