Explosão de 3 motos da polícia deixa agente ferido em Caracas
Caracas, 30 jul (EFE).- Um agente ficou ferido após a explosão de três motos da Polícia Nacional Bolivariana (PNB) nas imediações de um protesto contra as eleições realizadas neste domingo para escolher a Assembleia Nacional Constituinte convocada pelo presidente Nicolás Maduro.
Ainda não se sabe o que provocou a explosão, que aconteceu na Plaza Altamira, próximo a uma fileira de policiais motorizados, e causou tumulto entre as centenas de pessoas que se concentravam a poucos metros para protestar contra a votação.
Os demais agentes que integravam a comitiva da polícia - que desde o início do dia reprime concentrações contra a Constituinte - desceram das motos para auxiliar seus colegas e dispararam balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo para manter longe os jornalistas, que também foram agredidos.
Minutos depois, parte dos manifestantes - jovens mascarados para se proteger das bombas - entraram em confronto com os policiais.
Pelo menos duas pessoas morreram neste domingo na Venezuela nos protestos contra as eleições da Assembleia Nacional Constituinte, convocada pelo presidente Nicolás Maduro sem submetê-la a referendo prévio e que conta com a rejeição da oposição e de boa parte da comunidade internacional.
Ainda não se sabe o que provocou a explosão, que aconteceu na Plaza Altamira, próximo a uma fileira de policiais motorizados, e causou tumulto entre as centenas de pessoas que se concentravam a poucos metros para protestar contra a votação.
Os demais agentes que integravam a comitiva da polícia - que desde o início do dia reprime concentrações contra a Constituinte - desceram das motos para auxiliar seus colegas e dispararam balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo para manter longe os jornalistas, que também foram agredidos.
Minutos depois, parte dos manifestantes - jovens mascarados para se proteger das bombas - entraram em confronto com os policiais.
Pelo menos duas pessoas morreram neste domingo na Venezuela nos protestos contra as eleições da Assembleia Nacional Constituinte, convocada pelo presidente Nicolás Maduro sem submetê-la a referendo prévio e que conta com a rejeição da oposição e de boa parte da comunidade internacional.
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