Estado Islâmico divulga vídeo elogiando autor de atropelamento em Barcelona
Cairo, 23 ago (EFE).- O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) divulgou nesta quarta-feira um vídeo no qual louvou os "irmãos" que atentaram na região espanhola da Catalunha na quinta-feira passada e mostraram, ao final da gravação, fotografias de Younes Abouyaaqoub, autor do atropelamento em Barcelona que deixou 13 mortos e uma centena de feridos.
Na rede de mensagem de Telegram, o EI divulgou um vídeo, cuja autenticidade não pôde ser verificada, intitulado "A conquista de Barcelona", onde dois jihadistas aparecem falando espanhol e pedindo que "Alá aceite nossos irmãos que fizeram a conquista de Barcelona".
No mesmo vídeo, a organização terrorista advertiu que, se a Espanha não se retirar da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos e que luta contra o EI na Síria e no Iraque, continuarão cometendo ataques em território espanhol.
"A guerra contra nós continua até o dia do julgamento", assegura um dos jihadistas com uniforme militar e o rosto descoberto, enquanto o outro usa um gorro para a cabeça toda.
"Espanhóis, vocês se esqueceram do sangue derramado dos muçulmanos na inquisição espanhola. Vingaremos esse massacre (..) que se está tornando agora atual contra o Estado Islâmico, pois, com a permissão de Alá, Al Andalus (nome dado à península ibérica no século VIII) voltará a ser o que foi, a terra do califado", afirma este terrorista ao final da gravação.
No vídeo, de quase três minutos, há numerosas imagens nas quais aparece o rei da Espanha e o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, entre outros, durante a homenagem às vítimas dos atentados.
Além dos jihadistas falando em espanhol, uma voz em off em árabe adverte, enquanto aparecem imagens do atropelamento em Barcelona com as vítimas desfocadas, que, se a Espanha não se retirar da aliança internacional e "deixa de fazer a guerra, nunca vamos deixá-los tranquilos".
A voz em árabe, que se mistura com cânticos em francês e em árabe, indica: "Que saibam que na casa do cruzado não existem inocentes".
A gravação, onde são exibidas imagens das emissoras internacionais retransmitindo o atentado de Barcelona, ainda afirma: "Se os opressores fecham as portas da emigração, abrem as portas da jihad".
O EI reivindicou ainda na quinta-feira passada o atentado de Barcelona e apontou que "soldados do Estado Islâmico" tinham realizado o ataque, sem nenhuma referência ao de Cambrils, na província de Tarragona, onde morreu uma pessoa atropelada horas após a primeira ação.
No sábado, a organização terrorista assumiu "oficialmente" a autoria em um amplo comunicado, no qual reivindicou também o de Cambrils, e indicou que os ataques na Catalunha tinham sido realizados contra "judeus e cruzados".
Na rede de mensagem de Telegram, o EI divulgou um vídeo, cuja autenticidade não pôde ser verificada, intitulado "A conquista de Barcelona", onde dois jihadistas aparecem falando espanhol e pedindo que "Alá aceite nossos irmãos que fizeram a conquista de Barcelona".
No mesmo vídeo, a organização terrorista advertiu que, se a Espanha não se retirar da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos e que luta contra o EI na Síria e no Iraque, continuarão cometendo ataques em território espanhol.
"A guerra contra nós continua até o dia do julgamento", assegura um dos jihadistas com uniforme militar e o rosto descoberto, enquanto o outro usa um gorro para a cabeça toda.
"Espanhóis, vocês se esqueceram do sangue derramado dos muçulmanos na inquisição espanhola. Vingaremos esse massacre (..) que se está tornando agora atual contra o Estado Islâmico, pois, com a permissão de Alá, Al Andalus (nome dado à península ibérica no século VIII) voltará a ser o que foi, a terra do califado", afirma este terrorista ao final da gravação.
No vídeo, de quase três minutos, há numerosas imagens nas quais aparece o rei da Espanha e o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, entre outros, durante a homenagem às vítimas dos atentados.
Além dos jihadistas falando em espanhol, uma voz em off em árabe adverte, enquanto aparecem imagens do atropelamento em Barcelona com as vítimas desfocadas, que, se a Espanha não se retirar da aliança internacional e "deixa de fazer a guerra, nunca vamos deixá-los tranquilos".
A voz em árabe, que se mistura com cânticos em francês e em árabe, indica: "Que saibam que na casa do cruzado não existem inocentes".
A gravação, onde são exibidas imagens das emissoras internacionais retransmitindo o atentado de Barcelona, ainda afirma: "Se os opressores fecham as portas da emigração, abrem as portas da jihad".
O EI reivindicou ainda na quinta-feira passada o atentado de Barcelona e apontou que "soldados do Estado Islâmico" tinham realizado o ataque, sem nenhuma referência ao de Cambrils, na província de Tarragona, onde morreu uma pessoa atropelada horas após a primeira ação.
No sábado, a organização terrorista assumiu "oficialmente" a autoria em um amplo comunicado, no qual reivindicou também o de Cambrils, e indicou que os ataques na Catalunha tinham sido realizados contra "judeus e cruzados".
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