EUA dizem na ONU que não permitirão avanço da Venezuela para "ditadura"
Nações Unidas, 25 ago (EFE).- A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, afirmou nesta sexta-feira que seu país não permitirá o avanço da Venezuela para uma "ditadura" e não descartou novas medidas financeiras e diplomáticas contra o governo de Nicolás Maduro.
"Não vamos tolerar a ditadura que está tentando criar. E não vamos respeitar sua farsa de Assembleia", disse Nikki aos jornalistas, pouco depois de Washington anunciar novas sanções contra a Venezuela.
A representante americana nas Nações Unidas afirmou que essas medidas enviam "uma mensagem clara ao povo venezuelano e uma mensagem clara a Maduro".
"Neste momento nos pareceu, dado que não estamos vendo nenhum progresso para ajudar o povo da Venezuela e vemos mais da tomada de poder que Maduro está tentando, que as sanções eram uma opção para mandar uma mensagem", disse Haley.
A embaixadora apontou que para os EUA não restou "outra opção" a não ser usar sanções para tentar chamar a atenção das autoridades venezuelanas, após meses advertindo sobre a situação no país.
Nikki indicou que vai estudar se há alguma ação que possa empreender sobre a Venezuela nas Nações Unidas e afirmou que os EUA continuarão analisando novas medidas em campos como o financeiro e o diplomático.
Os EUA convocaram em maio uma primeira reunião sobre a crise no Conselho de Segurança da ONU, mas vários membros rejeitaram manter o assunto de forma permanente na agenda ao considerar que não era uma ameaça para a paz e a segurança internacional.
Nikki, que também abordou outros temas atuais, conversou com jornalistas poucos minutos antes do início na sede da ONU de uma reunião entre o chefe da organização, António Guterres, e o chanceler venezuelano, Jorge Arreaza.
O presidente americano, Donald Trump, assinou nesta sexta-feira uma ordem executiva na qual proíbe as "negociações em dívida nova e capital emitida pelo governo da Venezuela e sua companhia de petróleo estatal", nas primeiras sanções ao sistema financeiro venezuelano.
A medida proíbe também as "negociações com certos bônus existentes do setor público venezuelano, bem como pagamentos de dividendos ao governo da Venezuela".
"Não vamos tolerar a ditadura que está tentando criar. E não vamos respeitar sua farsa de Assembleia", disse Nikki aos jornalistas, pouco depois de Washington anunciar novas sanções contra a Venezuela.
A representante americana nas Nações Unidas afirmou que essas medidas enviam "uma mensagem clara ao povo venezuelano e uma mensagem clara a Maduro".
"Neste momento nos pareceu, dado que não estamos vendo nenhum progresso para ajudar o povo da Venezuela e vemos mais da tomada de poder que Maduro está tentando, que as sanções eram uma opção para mandar uma mensagem", disse Haley.
A embaixadora apontou que para os EUA não restou "outra opção" a não ser usar sanções para tentar chamar a atenção das autoridades venezuelanas, após meses advertindo sobre a situação no país.
Nikki indicou que vai estudar se há alguma ação que possa empreender sobre a Venezuela nas Nações Unidas e afirmou que os EUA continuarão analisando novas medidas em campos como o financeiro e o diplomático.
Os EUA convocaram em maio uma primeira reunião sobre a crise no Conselho de Segurança da ONU, mas vários membros rejeitaram manter o assunto de forma permanente na agenda ao considerar que não era uma ameaça para a paz e a segurança internacional.
Nikki, que também abordou outros temas atuais, conversou com jornalistas poucos minutos antes do início na sede da ONU de uma reunião entre o chefe da organização, António Guterres, e o chanceler venezuelano, Jorge Arreaza.
O presidente americano, Donald Trump, assinou nesta sexta-feira uma ordem executiva na qual proíbe as "negociações em dívida nova e capital emitida pelo governo da Venezuela e sua companhia de petróleo estatal", nas primeiras sanções ao sistema financeiro venezuelano.
A medida proíbe também as "negociações com certos bônus existentes do setor público venezuelano, bem como pagamentos de dividendos ao governo da Venezuela".
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