Papa pede que direitos de minoria rohingya sejam respeitados em Mianmar
Cidade do Vaticano, 27 ago (EFE).- O papa Francisco pediu neste domingo ajuda e que os direitos da minoria muçulmana rohingya sejam respeitados em Mianmar, após as últimas tensões no país que deixaram mais de 100 mortos.
"Chegam tristes notícias sobre a minoria religiosa dos rohingya. Expresso minha solidariedade a eles e pedimos que eles sejam salvos, e que haja homens e mulheres de boa vontade que os ajudem e garantam seus plenos direitos. Rezemos pelos irmãos rohingya", disse o papa durante a oração do Angelus neste domingo.
O pedido de Francisco, que já tinha se referido à minoria em outras mensagens, ocorre depois dos últimos confrontos que deixaram mais de cem rohingyas mortos ontem em Mianmar.
O novo surto de violência em Mianmar provocou um aumento do número de rohingyas que tentam fugir para Bangladesh cruzando o rio Naf, a fronteira natural entre os dois países.
Alguns veículos da imprensa italiana afirmaram que o papa prevê viajar a Mianmar e Bangladesh no fim de novembro, mas a visita ainda não foi confirmada oficialmente pelo Vaticano.
"Chegam tristes notícias sobre a minoria religiosa dos rohingya. Expresso minha solidariedade a eles e pedimos que eles sejam salvos, e que haja homens e mulheres de boa vontade que os ajudem e garantam seus plenos direitos. Rezemos pelos irmãos rohingya", disse o papa durante a oração do Angelus neste domingo.
O pedido de Francisco, que já tinha se referido à minoria em outras mensagens, ocorre depois dos últimos confrontos que deixaram mais de cem rohingyas mortos ontem em Mianmar.
O novo surto de violência em Mianmar provocou um aumento do número de rohingyas que tentam fugir para Bangladesh cruzando o rio Naf, a fronteira natural entre os dois países.
Alguns veículos da imprensa italiana afirmaram que o papa prevê viajar a Mianmar e Bangladesh no fim de novembro, mas a visita ainda não foi confirmada oficialmente pelo Vaticano.
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