Nova York abriga conferência sobre crime contra propriedade intelectual
Nova York, 28 ago (EFE).- A cidade de Nova York abriga desde esta segunda-feira uma conferência sobre o crime contra a propriedade intelectual que reúne cerca de 600 participantes de 60 países e que procura definir estratégias efetivas e fortalecer colaborações para combatê-lo.
"O Serviço de Imigração e Alfândegas (ICE) e o Centro de Coordenação de Direitos de Propriedade Intelectual estão comprometidos em perseguir a importação ilegal de mercadoria falsificada que ameaça a saúde e segurança, causa estragos na economia dos EUA e financia outro tipo de criminalidade", disse o vice-diretor interino do ICE, Peter T. Edge.
O oficial afirmou em comunicado que estão atacando as organizações criminais trasnacionais e sua rede de abastecimento global trabalhando em colaboração com os seus parceiros internacionais para identificar os fabricantes estrangeiros envolvidos na pirataria e desmantelar sua capacidade produtora.
As autoridades lembraram que recentemente foram confiscadas mais de 420 toneladas de produtos médicos ilícitos e de farmácia, avaliados em US$ 21,8 milhões durante a Operação Heera realizada na África Ocidental pela Interpol e com a colaboração de outras agências.
Tim Morris, diretor-executivo de Serviços de Polícia da Interpol, assegurou que a única maneira de levar adiante os criminosos que estão em constante evolução e que obtêm grandes lucros por distribuir produtos potencialmente danosos à saúde é a união dos interessados, desde o público ao setor privado.
Morris destacou que com os mercados ilícitos se expandindo a nível global, o papel da Interpol é "fundamental" para facilitar ajuda aos esforços internacionais desmantelando os grupos de crime organizado envolvidos no tráfico.
A conferência reúne agentes da ordem, especialistas em segurança e indústria, organizada pela Polícia Internacional (Interpol), o Centro de Coordenação de Direitos de Propriedade Intelectual, o Serviço de Imigração e Alfândegas (ICE), em associação com a Conferência Internacional contra a Falsificação e a Underwriters Laboratories.
"O Serviço de Imigração e Alfândegas (ICE) e o Centro de Coordenação de Direitos de Propriedade Intelectual estão comprometidos em perseguir a importação ilegal de mercadoria falsificada que ameaça a saúde e segurança, causa estragos na economia dos EUA e financia outro tipo de criminalidade", disse o vice-diretor interino do ICE, Peter T. Edge.
O oficial afirmou em comunicado que estão atacando as organizações criminais trasnacionais e sua rede de abastecimento global trabalhando em colaboração com os seus parceiros internacionais para identificar os fabricantes estrangeiros envolvidos na pirataria e desmantelar sua capacidade produtora.
As autoridades lembraram que recentemente foram confiscadas mais de 420 toneladas de produtos médicos ilícitos e de farmácia, avaliados em US$ 21,8 milhões durante a Operação Heera realizada na África Ocidental pela Interpol e com a colaboração de outras agências.
Tim Morris, diretor-executivo de Serviços de Polícia da Interpol, assegurou que a única maneira de levar adiante os criminosos que estão em constante evolução e que obtêm grandes lucros por distribuir produtos potencialmente danosos à saúde é a união dos interessados, desde o público ao setor privado.
Morris destacou que com os mercados ilícitos se expandindo a nível global, o papel da Interpol é "fundamental" para facilitar ajuda aos esforços internacionais desmantelando os grupos de crime organizado envolvidos no tráfico.
A conferência reúne agentes da ordem, especialistas em segurança e indústria, organizada pela Polícia Internacional (Interpol), o Centro de Coordenação de Direitos de Propriedade Intelectual, o Serviço de Imigração e Alfândegas (ICE), em associação com a Conferência Internacional contra a Falsificação e a Underwriters Laboratories.
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