Mattis diz que ainda há espaço para solução diplomática com a Coreia do Norte
Washington, 30 ago (EFE).- O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, afirmou nesta quarta-feira que ainda há espaço para uma solução diplomática com a Coreia do Norte, uma declaração feita uma hora depois de o presidente Donald Trump ter tido que "falar não é a solução" com Pyongyang.
"Nunca estamos sem soluções diplomáticas", disse Mattis no Pentágono, onde se reuniu com o ministro de Defesa da Coreia do Sul, Song Youn-Moo, depois de o regime de Kim Jong-un ter reforçado a ameaça à região com o lançamento de um míssil que sobrevoou o Japão.
"Continuamos trabalhando de maneira conjunta. O ministro e eu compartilhamos a responsabilidade de oferecer proteção às nossas nações, aos nossos cidadãos e aos nossos interesses. É sobre isso que vamos conversar aqui", destacou Mattis.
As declarações do secretário de Defesa contradizem a mensagem publicada mais cedo por Trump no Twitter. Na rede social, o presidente disse que os EUA dialogaram e pagaram "dinheiro de extorsões" à Coreia do Norte por 25 anos e destacou que "falar não é a solução" para resolver a crise na região.
Ontem, Trump voltou a alertar ao regime de Kim que "todas as opções estão sobre a mesa" e avaliou que o lançamento de outro míssil é mais um sinal do "desprezo de Pyongyang pelos vizinhos, por todos os membros das Nações Unidas e pelas normas mínimas de comportamento internacional aceitável".
A Coreia do Norte lançou na segunda-feira um míssil que sobrevoou a península de Oshima, na ilha de Hokkaido, que pertence ao Japão, antes de cair no Oceano Pacífico.
O líder norte-coreano classificou esse teste como um "prelúdio" para as operações militares contra a Ilha de Guam, que está no Pacífico e é território americano.
Em resposta ao lançamento de segunda-feira, o Conselho de Segurança realizou ontem uma reunião de urgência e condenou de forma unânime as atitudes da Coreia do Norte.
"Nunca estamos sem soluções diplomáticas", disse Mattis no Pentágono, onde se reuniu com o ministro de Defesa da Coreia do Sul, Song Youn-Moo, depois de o regime de Kim Jong-un ter reforçado a ameaça à região com o lançamento de um míssil que sobrevoou o Japão.
"Continuamos trabalhando de maneira conjunta. O ministro e eu compartilhamos a responsabilidade de oferecer proteção às nossas nações, aos nossos cidadãos e aos nossos interesses. É sobre isso que vamos conversar aqui", destacou Mattis.
As declarações do secretário de Defesa contradizem a mensagem publicada mais cedo por Trump no Twitter. Na rede social, o presidente disse que os EUA dialogaram e pagaram "dinheiro de extorsões" à Coreia do Norte por 25 anos e destacou que "falar não é a solução" para resolver a crise na região.
Ontem, Trump voltou a alertar ao regime de Kim que "todas as opções estão sobre a mesa" e avaliou que o lançamento de outro míssil é mais um sinal do "desprezo de Pyongyang pelos vizinhos, por todos os membros das Nações Unidas e pelas normas mínimas de comportamento internacional aceitável".
A Coreia do Norte lançou na segunda-feira um míssil que sobrevoou a península de Oshima, na ilha de Hokkaido, que pertence ao Japão, antes de cair no Oceano Pacífico.
O líder norte-coreano classificou esse teste como um "prelúdio" para as operações militares contra a Ilha de Guam, que está no Pacífico e é território americano.
Em resposta ao lançamento de segunda-feira, o Conselho de Segurança realizou ontem uma reunião de urgência e condenou de forma unânime as atitudes da Coreia do Norte.
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