Rússia diz ser "inaceitável" ameaçar a Venezuela com o uso da força
Nações Unidas, 21 set (EFE).- O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, considerou inaceitável ameaçar a Venezuela com o uso da força, uma resposta às advertências lançadas pelos Estados Unidos contra o governo de Nicolás Maduro.
"É inaceitável incitar distúrbios e ameaçar com o uso da força para democratizar a Venezuela ou para minar as autoridades legítimas em qualquer país", disse Lavrov em discurso nesta quinta-feira na Assembleia-Geral da ONU.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse em agosto estar avaliando uma resposta militar para solucionar a crise da Venezuela. Nesta semana, também na Assembleia-Geral da ONU, voltou a criticar com firmeza o governo de Maduro em seu discurso nas Nações Unidas.
"Estamos prontos para adotar mais ações se o governo da Venezuela persistir no caminho para impor um regime autoritário contra o povo venezuelano", indicou Trump.
No discurso, o presidente americano também atacou o regime de Cuba e reiterou que o embargo econômico contra a ilha será mantido até que ocorram "reformas fundamentais".
Hoje, Lavrov citou o embargo como um exemplo de as sanções unilaterais, adotadas por países como os EUA, são uma "política errônea" e pediu o fim de medidas do tipo, algo, segundo ele, apoiada pela maioria dos países da ONU.
"É inaceitável incitar distúrbios e ameaçar com o uso da força para democratizar a Venezuela ou para minar as autoridades legítimas em qualquer país", disse Lavrov em discurso nesta quinta-feira na Assembleia-Geral da ONU.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse em agosto estar avaliando uma resposta militar para solucionar a crise da Venezuela. Nesta semana, também na Assembleia-Geral da ONU, voltou a criticar com firmeza o governo de Maduro em seu discurso nas Nações Unidas.
"Estamos prontos para adotar mais ações se o governo da Venezuela persistir no caminho para impor um regime autoritário contra o povo venezuelano", indicou Trump.
No discurso, o presidente americano também atacou o regime de Cuba e reiterou que o embargo econômico contra a ilha será mantido até que ocorram "reformas fundamentais".
Hoje, Lavrov citou o embargo como um exemplo de as sanções unilaterais, adotadas por países como os EUA, são uma "política errônea" e pediu o fim de medidas do tipo, algo, segundo ele, apoiada pela maioria dos países da ONU.
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