Analista prevê que terremoto no México terá impacto moderado na economia
Cidade do México, 22 set (EFE).- O terremoto do último dia 19 de setembro no México terá um impacto moderado de 0,35% na atividade econômica do terceiro trimestre, que será compensado no médio prazo, disse nesta sexta-feira à Agência Efe uma analista do banco Citibanamex.
"Vemos um impacto moderado que se equilibra no médio prazo", assegurou Myriam Ruvalcaba, coordenadora de estudos econômicos da instituição financeira.
Uma avaliação inicial das implicações econômicas estimou uma redução de 0,35% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre deste ano, calculado em 2%.
Isto se traduziria em uma diminuição de 0,1% no PIB anual, ainda que se espera um aumento na atividade econômica no terceiro e quarto trimestres que equilibrariam o impacto, razão pela qual se mantém em 2% o estimado para 2017, explicou Ruvalcaba.
O terremoto de magnitude 7,1 na escala Richter afetou a Cidade do México e os estados do México, Puebla, Morelos, Guerrero e Oaxaca, "uma região relevante para a atividade econômica em todo o país" que representa 28,5% do PIB nacional.
No entanto, "a atividade produtiva se deteve brevemente nesta região do país", especificou.
Desastres como o terremoto costumam ter um impacto inflacionário, ainda que o efeito teria que ser leve, além do que as cifras de setembro possivelmente refletirão distorções, como a gratuidade do transporte público na Cidade do México, indicou o banco.
"Vemos um impacto moderado que se equilibra no médio prazo", assegurou Myriam Ruvalcaba, coordenadora de estudos econômicos da instituição financeira.
Uma avaliação inicial das implicações econômicas estimou uma redução de 0,35% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre deste ano, calculado em 2%.
Isto se traduziria em uma diminuição de 0,1% no PIB anual, ainda que se espera um aumento na atividade econômica no terceiro e quarto trimestres que equilibrariam o impacto, razão pela qual se mantém em 2% o estimado para 2017, explicou Ruvalcaba.
O terremoto de magnitude 7,1 na escala Richter afetou a Cidade do México e os estados do México, Puebla, Morelos, Guerrero e Oaxaca, "uma região relevante para a atividade econômica em todo o país" que representa 28,5% do PIB nacional.
No entanto, "a atividade produtiva se deteve brevemente nesta região do país", especificou.
Desastres como o terremoto costumam ter um impacto inflacionário, ainda que o efeito teria que ser leve, além do que as cifras de setembro possivelmente refletirão distorções, como a gratuidade do transporte público na Cidade do México, indicou o banco.
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