Porto Rico prolonga indefinitivamente toque de recolher após furacão Maria
San Juan, 23 set (EFE).- O governador de Porto Rico, Ricardo Rosselló, anunciou neste sábado que decidiu prologar de forma indefinida o toque de recolher imposto na ilha, uma medida para evitar a insegurança após a passagem do furacão Maria.
Rosselló determinou que o toque de recolher será das 7h até 17h em um anúncio feito na rádio "WAPA". O governador explicou que adotou a medida até passar a situação de emergência e também para que os cidadãos não atrapalhem a passagem de veículos de resgate.
Após a passagem do Maria foram registrados vários saques em armazéns e lojas que foram devastadas pelo furacão.
No pronunciamento, o governador também enviou uma mensagem de tranquilidade à população sobre a possibilidade de escassez de gasolina na ilha e pediu "calma e respeito".
"Tenham paciência. Há combustível, há gasolina, há diesel. Não está correto que eles estejam acabando. Os recursos vão chegar", disse Rosselló.
O problema, segundo o governador, está na distribuição do combustível. Muitos dos caminhões que levam a gasolina aos postos estão em regiões isoladas ou de difícil acesso após o furacão.
A passagem do Maria por Porto deixou pelo menos sete mortos, de acordo com os números oficiais divulgados ontem. No entanto, fontes locais elevaram o número para 12.
Porto Rico está sem eletricidade e apenas 25% das pessoas dispõe de água potável. Várias cidades estão isoladas e outras completamente inundadas.
Rosselló determinou que o toque de recolher será das 7h até 17h em um anúncio feito na rádio "WAPA". O governador explicou que adotou a medida até passar a situação de emergência e também para que os cidadãos não atrapalhem a passagem de veículos de resgate.
Após a passagem do Maria foram registrados vários saques em armazéns e lojas que foram devastadas pelo furacão.
No pronunciamento, o governador também enviou uma mensagem de tranquilidade à população sobre a possibilidade de escassez de gasolina na ilha e pediu "calma e respeito".
"Tenham paciência. Há combustível, há gasolina, há diesel. Não está correto que eles estejam acabando. Os recursos vão chegar", disse Rosselló.
O problema, segundo o governador, está na distribuição do combustível. Muitos dos caminhões que levam a gasolina aos postos estão em regiões isoladas ou de difícil acesso após o furacão.
A passagem do Maria por Porto deixou pelo menos sete mortos, de acordo com os números oficiais divulgados ontem. No entanto, fontes locais elevaram o número para 12.
Porto Rico está sem eletricidade e apenas 25% das pessoas dispõe de água potável. Várias cidades estão isoladas e outras completamente inundadas.
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