Ofensiva militar contra o EI no Iraque provoca mais de 5 mil deslocados
Erbil (Iraque), 25 set (EFE).- Mais de 5,6 mil pessoas fugiram da comarca de Al Sharqat, situada na província iraquiana de Salah-ad-Din, desde o início da ofensiva militar contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), no último dia 21 de setembro, informou nesta segunda-feira o Ministério de Deslocamentos e Migrações do Iraque.
Em um comunicado, o responsável do Ministério na província de Ninawa, Khaled Abdulkarim, afirmou que nos últimos dois dias o acampamento de Hach, situado cerca de 60 quilômetros ao sul de Mossul (capital de Ninawa), recebeu cerca de 6 mil deslocados.
As equipes do Ministério continuam os trabalhos de resgate e de acolhimento das famílias deslocadas, e distribuindo ajuda humanitária e de primeira necessidade, ressaltou a nota.
No último dia 21 de setembro, o primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, anunciou uma ofensiva militar para recuperar a comarca de Hauiya e outras no norte e no oeste do país que seguem sob o controle do EI.
Após Mossul ser libertada em julho deste ano, e Tal Afar em agosto, ambas na província de Ninawa, as forças iraquianas tentam expulsar o EI definitivamente das zonas que os jihadistas controlam desde meados de 2014.
Em um comunicado, o responsável do Ministério na província de Ninawa, Khaled Abdulkarim, afirmou que nos últimos dois dias o acampamento de Hach, situado cerca de 60 quilômetros ao sul de Mossul (capital de Ninawa), recebeu cerca de 6 mil deslocados.
As equipes do Ministério continuam os trabalhos de resgate e de acolhimento das famílias deslocadas, e distribuindo ajuda humanitária e de primeira necessidade, ressaltou a nota.
No último dia 21 de setembro, o primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, anunciou uma ofensiva militar para recuperar a comarca de Hauiya e outras no norte e no oeste do país que seguem sob o controle do EI.
Após Mossul ser libertada em julho deste ano, e Tal Afar em agosto, ambas na província de Ninawa, as forças iraquianas tentam expulsar o EI definitivamente das zonas que os jihadistas controlam desde meados de 2014.
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