Ataque a centro da ONU no Sudão do Sul deixa um morto e cinco feridos
Juba, 26 set (EFE).- Uma pessoa morreu nesta terça-feira e cinco ficaram feridas em um ataque a um Centro de Proteção de Civis da ONU na cidade de Bentiu, no noroeste do Sudão do Sul, informou à Agência Efe uma fonte de estabelecimento.
O encarregado local do centro Yohanes Nyang Tap explicou que homens armados abriram fogo contra essas dependências, o que causou a morte de um professor que trabalhava em uma escola situada em seu interior e feriu outras cinco pessoas, entre elas uma mulher.
A fonte não especificou a identidade dos agressores, mas esta não é a primeira vez que um centro da ONU é atacado no marco do conflito com tinturas étnicas.
Pelo menos 15 trabalhadores humanitários foram assassinados no Sudão do Sul em 2017, o que aumentou para 82 os cooperantes mortos desde o início do conflito no final de 2013, segundo indicou a ONU em 19 de agosto.
A guerra no Sudão do Sul começou em dezembro de 2013 depois que o presidente Salvo Kiir, de etnia dinka, acusou seu vice-presidente, Riek Machar, da tribo nuer, de uma tentativa de golpe de Estado.
Apesar de ambas partes as assinarem um acordo de paz em agosto de 2015, o conflito se retomou em julho de 2016 e provocou milhares de mortos, milhões de deslocados e uma fome em várias regiões do país. EFE
asm/ff
O encarregado local do centro Yohanes Nyang Tap explicou que homens armados abriram fogo contra essas dependências, o que causou a morte de um professor que trabalhava em uma escola situada em seu interior e feriu outras cinco pessoas, entre elas uma mulher.
A fonte não especificou a identidade dos agressores, mas esta não é a primeira vez que um centro da ONU é atacado no marco do conflito com tinturas étnicas.
Pelo menos 15 trabalhadores humanitários foram assassinados no Sudão do Sul em 2017, o que aumentou para 82 os cooperantes mortos desde o início do conflito no final de 2013, segundo indicou a ONU em 19 de agosto.
A guerra no Sudão do Sul começou em dezembro de 2013 depois que o presidente Salvo Kiir, de etnia dinka, acusou seu vice-presidente, Riek Machar, da tribo nuer, de uma tentativa de golpe de Estado.
Apesar de ambas partes as assinarem um acordo de paz em agosto de 2015, o conflito se retomou em julho de 2016 e provocou milhares de mortos, milhões de deslocados e uma fome em várias regiões do país. EFE
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