Oposição síria adverte que veto russo pode abrir portas para a impunidade
Beirute, 25 out (EFE).- A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), a principal aliança política da oposição, condenou nesta quarta-feira o veto russo no Conselho de Segurança da ONU a respeito da prorrogação da investigação internacional de ataques químicos na Síria, e advertiu que a medida abre as portas para a impunidade.
"A postura russa representa o risco de abrir as portas para um mundo no qual os criminosos de guerra realizam crimes sem temer as consequências", declarou a CNFROS em comunicado.
A aliança opositora afirmou que o veto russo de terça-feira "é um reconhecimento tácito da responsabilidade total e direta de (Bashar al) Assad no uso de armas químicas".
De acordo com a CNFROS, esta é a nona vez que Moscou utiliza o seu poder de veto para entorpecer a ação internacional na Síria. A coalizão considera que esta maneira de agir da Rússia tem o objetivo de "proteger o regime de Assad e dar mais tempo para que ele mate e desloque civis".
A CNFROS pediu aos demais de membros da comunidade internacional para que reajam e "assumam as suas responsabilidades para manter a paz internacional e a segurança, e libertem o povo sírio e o mundo do terrorismo do regime de Assad".
Há anos, os países ocidentais acusam a Rússia de utilizar o assento permanente no Conselho de Segurança, com direito a veto, para proteger de punições da ONU o governo sírio, aliado russo.
"A postura russa representa o risco de abrir as portas para um mundo no qual os criminosos de guerra realizam crimes sem temer as consequências", declarou a CNFROS em comunicado.
A aliança opositora afirmou que o veto russo de terça-feira "é um reconhecimento tácito da responsabilidade total e direta de (Bashar al) Assad no uso de armas químicas".
De acordo com a CNFROS, esta é a nona vez que Moscou utiliza o seu poder de veto para entorpecer a ação internacional na Síria. A coalizão considera que esta maneira de agir da Rússia tem o objetivo de "proteger o regime de Assad e dar mais tempo para que ele mate e desloque civis".
A CNFROS pediu aos demais de membros da comunidade internacional para que reajam e "assumam as suas responsabilidades para manter a paz internacional e a segurança, e libertem o povo sírio e o mundo do terrorismo do regime de Assad".
Há anos, os países ocidentais acusam a Rússia de utilizar o assento permanente no Conselho de Segurança, com direito a veto, para proteger de punições da ONU o governo sírio, aliado russo.
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