Oposição venezuelana recebe Prêmio Sakharov do Parlamento Europeu
Estrasburgo (França), 26 out (EFE). - O Parlamento Europeu (PE) decidiu nesta quinta-feira entregar o Prêmio Sakharov à Liberdade de Consciência à oposição venezuelana, representada pela Assembleia Nacional e por seu presidente, Julio Borges, assim como pelos dirigentes opositores Leopoldo López e Antonio Ledezma.
De acordo com fontes da Eurocâmara, a oposição venezuelana venceu na disputa com outros dois finalistas: a ativista guatemalteca de Direitos Humanos Aura Lolita Chávez Ixcaquic e o jornalista Dawit Isaak, preso em 2001 na Eritréia.
Na candidatura, proposta pelo Partido Popular Europeu (PPE) e pelo grupo dos liberais (ALDE), figuram também dirigentes como Daniel Ceballos, Yon Goicoechea, Lorent Saleh, Alfredo Ramos e Andrea González, considerados "presos políticos" pela Eurocâmara.
Ao saber da notícia, o eurodeputado do PP José Ignacio Salafranca afirmou que esse é um gesto de alto valor simbólico que contribuirá para restaurar a liberdade, a democracia, a paz e os direitos humanos na Venezuela.
O PPE propôs a oposição venezuelana por representar, segundo Salafranca em comunicado, "um grupo de homens e mulheres valentes que não têm medo, que não se rendem, que atingidos, presos ou inabilitados lutam por liberdade e dignidade".
Já a eurodeputada Beatriz Becerra, do ALDE, parabenizou os premiados e considerou que este reconhecimento encorajará os venezuelanos a continuar com a defesa pacífica e exemplar da liberdade e o Estado de direito frente aos "abusos" do presidente do país, Nicolás Maduro.
"Agora é mais importante do que nunca que permaneçam unidos e que não se rendam às manipulações e abusos do ditador Maduro", afirmou.
Para ela, o Sakharov é " uma ferramenta de ativismo político".
"Significa que os cidadãos europeus, representados no seu Parlamento, dão o seu apoio à causa de uma Venezuela livre e democrática", acrescentou.
O prêmio, no valor de 50 mil euros (ou quase R$ 200 mil), é concedido anualmente pelo Parlamento Europeu desde 1988 como reconhecimento a personalidades ou coletivos que lutam pelos direitos humanos e as liberdades fundamentais. A premiação será entregue em Estrasburgo, no dia 13 de dezembro.
De acordo com fontes da Eurocâmara, a oposição venezuelana venceu na disputa com outros dois finalistas: a ativista guatemalteca de Direitos Humanos Aura Lolita Chávez Ixcaquic e o jornalista Dawit Isaak, preso em 2001 na Eritréia.
Na candidatura, proposta pelo Partido Popular Europeu (PPE) e pelo grupo dos liberais (ALDE), figuram também dirigentes como Daniel Ceballos, Yon Goicoechea, Lorent Saleh, Alfredo Ramos e Andrea González, considerados "presos políticos" pela Eurocâmara.
Ao saber da notícia, o eurodeputado do PP José Ignacio Salafranca afirmou que esse é um gesto de alto valor simbólico que contribuirá para restaurar a liberdade, a democracia, a paz e os direitos humanos na Venezuela.
O PPE propôs a oposição venezuelana por representar, segundo Salafranca em comunicado, "um grupo de homens e mulheres valentes que não têm medo, que não se rendem, que atingidos, presos ou inabilitados lutam por liberdade e dignidade".
Já a eurodeputada Beatriz Becerra, do ALDE, parabenizou os premiados e considerou que este reconhecimento encorajará os venezuelanos a continuar com a defesa pacífica e exemplar da liberdade e o Estado de direito frente aos "abusos" do presidente do país, Nicolás Maduro.
"Agora é mais importante do que nunca que permaneçam unidos e que não se rendam às manipulações e abusos do ditador Maduro", afirmou.
Para ela, o Sakharov é " uma ferramenta de ativismo político".
"Significa que os cidadãos europeus, representados no seu Parlamento, dão o seu apoio à causa de uma Venezuela livre e democrática", acrescentou.
O prêmio, no valor de 50 mil euros (ou quase R$ 200 mil), é concedido anualmente pelo Parlamento Europeu desde 1988 como reconhecimento a personalidades ou coletivos que lutam pelos direitos humanos e as liberdades fundamentais. A premiação será entregue em Estrasburgo, no dia 13 de dezembro.
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