Ataques contra bastião opositor nos arredores de Damasco deixam 11 mortos
Cairo, 29 out (EFE).- Pelo menos 11 pessoas morreram neste domingo em decorrência do lançamento de mísseis efetuado pelas forças governamentais sírias contra as cidades de Hamuriya e Saqba, em Ghouta Oriental, principal bastião opositor ao nordeste da capital Damasco.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que oito civis morreram em Hamuriya, entre eles duas mulheres e um jornalista, que informava sobre os eventos nesta região nos arredores de Damasco controlada por grupos armados opositores.
Além disso, três pessoas, entre elas uma criança, morreram em um ataque contra Sabqa e o Observatório advertiu que o número de vítimas mortais pode aumentar, uma vez que há feridos em estado grave pelo impacto de mísseis em vários pontos da cidade.
Ghouta Oriental está cercada pelas forças governamentais sírias há quatro anos e a ONU denunciou há dois dias que 350.000 cidadãos passam fome na região devido à escassez de alimentos e às restrições à entrada de ajuda humanitária.
Além disso, a região é golpeada quase diariamente pelas forças do governo do presidente sírio, Bashar al Assad, e seus aliados, apesar de estar incluída nas áreas de distensão criadas em maio entre Irã, Rússia e Turquia no marco das conversas de Astana com o objetivo de reduzir as hostilidades na Síria.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que oito civis morreram em Hamuriya, entre eles duas mulheres e um jornalista, que informava sobre os eventos nesta região nos arredores de Damasco controlada por grupos armados opositores.
Além disso, três pessoas, entre elas uma criança, morreram em um ataque contra Sabqa e o Observatório advertiu que o número de vítimas mortais pode aumentar, uma vez que há feridos em estado grave pelo impacto de mísseis em vários pontos da cidade.
Ghouta Oriental está cercada pelas forças governamentais sírias há quatro anos e a ONU denunciou há dois dias que 350.000 cidadãos passam fome na região devido à escassez de alimentos e às restrições à entrada de ajuda humanitária.
Além disso, a região é golpeada quase diariamente pelas forças do governo do presidente sírio, Bashar al Assad, e seus aliados, apesar de estar incluída nas áreas de distensão criadas em maio entre Irã, Rússia e Turquia no marco das conversas de Astana com o objetivo de reduzir as hostilidades na Síria.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.