Rússia envia barco e equipe de resgate para ajudar na busca ao submarino
Moscou, 23 nov (EFE).- A Rússia anunciou nesta quinta-feira que enviou uma embarcação e uma equipe de resgate para ajudar a Argentina na busca ao submarino ARA San Juan, desaparecido há oito dias em águas do Atlântico com 44 tripulantes a bordo.
A decisão foi anunciada pelo Ministério de Defesa russo após uma conversa telefônica entre o titular dessa pasta, Sergey Shoygu, e seu colega argentino, Oscar Aguad.
A Rússia enviará um grupo de especialistas do destacamento de busca e resgates Nº 328 da Marinha, uma unidade de mergulhadores especialistas em trabalhos a grandes profundezas e em flutuação de navios, entre cujas tarefas frequentes está instruir os submarinistas sobre como deixar um aparelho em caso de emergência.
Segundo a Defesa, à zona onde acontece a operação de busca ao submarino argentino se dirige o navio oceanográfico russo "Yantar", que serve de avião-tanque de dois minisubmarinos e está conta com aparatos automáticos teleguiados para trabalhos nas profundezas marinhas.
O último paradeiro conhecido da ARA San Juan foi na zona do golfo San Jorge, a 432 quilômetros do litoral da Patagônia argentina.
Na operação de busca ao submarino, que informou sobre uma falha em suas baterias antes de perder a comunicação, colaboram mais de dez países.
A decisão foi anunciada pelo Ministério de Defesa russo após uma conversa telefônica entre o titular dessa pasta, Sergey Shoygu, e seu colega argentino, Oscar Aguad.
A Rússia enviará um grupo de especialistas do destacamento de busca e resgates Nº 328 da Marinha, uma unidade de mergulhadores especialistas em trabalhos a grandes profundezas e em flutuação de navios, entre cujas tarefas frequentes está instruir os submarinistas sobre como deixar um aparelho em caso de emergência.
Segundo a Defesa, à zona onde acontece a operação de busca ao submarino argentino se dirige o navio oceanográfico russo "Yantar", que serve de avião-tanque de dois minisubmarinos e está conta com aparatos automáticos teleguiados para trabalhos nas profundezas marinhas.
O último paradeiro conhecido da ARA San Juan foi na zona do golfo San Jorge, a 432 quilômetros do litoral da Patagônia argentina.
Na operação de busca ao submarino, que informou sobre uma falha em suas baterias antes de perder a comunicação, colaboram mais de dez países.
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