Papa reza com fiéis pelas vítimas de atentado no Egito
Cidade do Vaticano, 26 nov (EFE).- O papa Francisco rezou neste domingo com os cerca de 30 mil fiéis que participaram da celebração do Angelus na praça de São Pedro, no Vaticano, pelas vítimas do atentado terrorista que matou 305 pessoas e feriu mais de 100 no norte do Sinai, no Egito.
"Me provocou uma grande dor a notícia do massacre na mesquita do norte de Sinai. Continuo rezando pelas várias vítimas e feridos e por toda essa comunidade tão duramente golpeada. Que Deus nos liberte destas tragédias e apoie todos os esforços dos que agem pela paz, a concórdia e a convivência", disse o pontífice.
Em seguida, Francisco lembrou que as vítimas estavam rezando no momento do ataque, e pediu aos fiéis que estavam na praça para orarem em silêncio em memória das vítimas.
O papa também comentou que neste domingo fará uma viagem a Mianmar e Bangladesh até 2 de dezembro e expressou o desejo de que sua presença seja "para essas populações sinal de proximidade e esperança".
Francisco citou especialmente a comunidade ucraniana, que lembra a tragédia do "Holodomor", "a morte por fome provocada pelo regime stalinista com milhões de vítimas".
"Rezo pela Ucrânia, para que a força da fé possa contribuir para sanar as feridas do passado e promover caminhos de paz", afirmou. EFE
gsm/id
"Me provocou uma grande dor a notícia do massacre na mesquita do norte de Sinai. Continuo rezando pelas várias vítimas e feridos e por toda essa comunidade tão duramente golpeada. Que Deus nos liberte destas tragédias e apoie todos os esforços dos que agem pela paz, a concórdia e a convivência", disse o pontífice.
Em seguida, Francisco lembrou que as vítimas estavam rezando no momento do ataque, e pediu aos fiéis que estavam na praça para orarem em silêncio em memória das vítimas.
O papa também comentou que neste domingo fará uma viagem a Mianmar e Bangladesh até 2 de dezembro e expressou o desejo de que sua presença seja "para essas populações sinal de proximidade e esperança".
Francisco citou especialmente a comunidade ucraniana, que lembra a tragédia do "Holodomor", "a morte por fome provocada pelo regime stalinista com milhões de vítimas".
"Rezo pela Ucrânia, para que a força da fé possa contribuir para sanar as feridas do passado e promover caminhos de paz", afirmou. EFE
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