EI assassinou 2 pessoas em outubro na Síria, menor número desde 2014
Beirute, 29 nov (EFE).- O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assassinou duas pessoas no último mês na Síria, o menor número mensal desde a proclamação de um califado em junho de 2014 por parte dos radicais na Síria e no Iraque, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
As duas vítimas foram executadas extrajudicialmente pelo EI acusadas de blasfemar e de bruxaria no leste da província síria de Deir ez-Zor, na fronteira com o território iraquiano.
A ONG destacou que com estes dois chega a 5.102, entre eles 2.870 civis, o número de pessoas mortas pelos extremistas desde o anúncio do califado em 29 de junho de 2014.
A fonte destacou, nesse sentido, que o EI está assistindo ao colapso das suas fileiras e a uma forte perda de território.
O Observatório lembrou que atualmente os jihadistas dominam apenas 3% da superfície da Síria frente à mais da metade do território que chegaram a controlar em 2015.
Os radicais são alvo de uma ofensiva das tropas governamentais nas províncias de Homs e de Deir ez-Zor e de outra das Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada liderada por milícias curdas, na segunda região.
Também há presença do EI em alguns pontos da província central de Hama e nas sulinas de Al Quneitra e Deraa, assim como no campo de refugiados palestinos de Al Yarmouk e em áreas contíguas do sul de Damasco.
As duas vítimas foram executadas extrajudicialmente pelo EI acusadas de blasfemar e de bruxaria no leste da província síria de Deir ez-Zor, na fronteira com o território iraquiano.
A ONG destacou que com estes dois chega a 5.102, entre eles 2.870 civis, o número de pessoas mortas pelos extremistas desde o anúncio do califado em 29 de junho de 2014.
A fonte destacou, nesse sentido, que o EI está assistindo ao colapso das suas fileiras e a uma forte perda de território.
O Observatório lembrou que atualmente os jihadistas dominam apenas 3% da superfície da Síria frente à mais da metade do território que chegaram a controlar em 2015.
Os radicais são alvo de uma ofensiva das tropas governamentais nas províncias de Homs e de Deir ez-Zor e de outra das Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada liderada por milícias curdas, na segunda região.
Também há presença do EI em alguns pontos da província central de Hama e nas sulinas de Al Quneitra e Deraa, assim como no campo de refugiados palestinos de Al Yarmouk e em áreas contíguas do sul de Damasco.
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