Ministério francês adota dois gatos para tentar acabar com invasão de ratos
Paris, 19 dez (EFE).- O Ministério de Relações Exteriores francês adotou dois gatos - chamados Nomi e Noé, em homenagem ao primeiro duque da Bretanha, Nominoë - para tentar solucionar a atual invasão de ratos, informou nesta terça-feira a emissora "France Info".
A proliferação de roedores se estendeu também ao Ministério do Interior, onde a vice-ministra, Jacqueline Gourault, foi obrigada a colocar armadilhas em seu escritório, e ao escritório do secretário de Estado para as Relações com o Parlamento, Christophe Castaner.
A imprensa francesa questiona se esses dois novos felinos serão tão eficazes como o colega no Foreign Office britânico, Palmerston, batizado em homenagem ao Lorde Palmerston (1784-1865), primeiro-ministro em duas ocasiões durante o mandato da rainha Victoria, e que em setembro caçou 27 roedores.
O Executivo britânico conta também com Larry, adotado em 2011 para essa mesma missão pelo número 10 de Downing Street, onde vive a primeira-ministra, Theresa May.
Desde o começo do ano, a prefeitura de Paris fez mais de 1,8 mil intervenções contra os ratos, e em setembro lançou um novo plano perante a falta de resultados contra esses animais, especialmente visíveis nos espaços verdes.
A proliferação de roedores se estendeu também ao Ministério do Interior, onde a vice-ministra, Jacqueline Gourault, foi obrigada a colocar armadilhas em seu escritório, e ao escritório do secretário de Estado para as Relações com o Parlamento, Christophe Castaner.
A imprensa francesa questiona se esses dois novos felinos serão tão eficazes como o colega no Foreign Office britânico, Palmerston, batizado em homenagem ao Lorde Palmerston (1784-1865), primeiro-ministro em duas ocasiões durante o mandato da rainha Victoria, e que em setembro caçou 27 roedores.
O Executivo britânico conta também com Larry, adotado em 2011 para essa mesma missão pelo número 10 de Downing Street, onde vive a primeira-ministra, Theresa May.
Desde o começo do ano, a prefeitura de Paris fez mais de 1,8 mil intervenções contra os ratos, e em setembro lançou um novo plano perante a falta de resultados contra esses animais, especialmente visíveis nos espaços verdes.
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