Em pouco mais de 3 anos, 2.798 civis morreram em ataques da coalizão na Síria
Cairo, 23 dez (EFE).- Pelo menos 2.798 civis morreram em bombardeios da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos desde que a sua intervenção na Síria contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) começou há 39 meses, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos neste sábado.
Conforme a ONG, nesse período 652 menores de idade e 476 mulheres foram mortos nas províncias de Aleppo (noroeste), Al Raqqa, Al Hasakah e Deir Zor (as três no nordeste). Além disso, 154 familiares de membros do grupo radical também morreram.
Segundo o grupo ativista, pelo menos 7.361 combatentes do EI e 141 membros da Organização de Libertação do Levante (ex-braço da Al Qaeda na Síria) morreram em ataques da coalizão nesse tempo.
De acordo com o Observatório, no último mês pelo menos 39 civis morreram nos bombardeios da aliança contra o EI. Atualmente, o grupo terroristas controla apenas 3% da Síria.
A coalizão internacional, integrada por dezenas de países, incluindo alguns árabes, começou a bombardear a Síria em 23 de setembro de 2014, pouco depois dos jihadistas declararem um "califado" nos territórios que ocuparam neste país e no Iraque, onde também age a aliança.
Conforme a ONG, nesse período 652 menores de idade e 476 mulheres foram mortos nas províncias de Aleppo (noroeste), Al Raqqa, Al Hasakah e Deir Zor (as três no nordeste). Além disso, 154 familiares de membros do grupo radical também morreram.
Segundo o grupo ativista, pelo menos 7.361 combatentes do EI e 141 membros da Organização de Libertação do Levante (ex-braço da Al Qaeda na Síria) morreram em ataques da coalizão nesse tempo.
De acordo com o Observatório, no último mês pelo menos 39 civis morreram nos bombardeios da aliança contra o EI. Atualmente, o grupo terroristas controla apenas 3% da Síria.
A coalizão internacional, integrada por dezenas de países, incluindo alguns árabes, começou a bombardear a Síria em 23 de setembro de 2014, pouco depois dos jihadistas declararem um "califado" nos territórios que ocuparam neste país e no Iraque, onde também age a aliança.
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