Sampaoli se diz arrependido e pede desculpas por insultar policial
Buenos Aires, 26 dez (EFE).- O técnico da seleção argentina Jorge Sampaoli, se disse arrependido pelo escândalo que protagonizou ao insultar um policial de controle de tráfego na madrugada deste domingo em sua cidade natal, Casilda, quando voltava do casamento da filha.
"Idiota, você ganha 100 pesos por mês", disse Sampaoli ao policial que parou o carro dirigido por sua mulher, em vídeo que viralizou e causou revolta na Argentina.
O agente solicitou que a esposa do treinador realizasse o teste do bafômetro, que deu negativo. Depois, pediu que todos os ocupantes deixassem o veículo, que teria mais pessoas que o permitido, causando a ira do técnico.
"Estou totalmente arrependido pelo que aconteceu no início do dia 24 de dezembro, na saída do casamento da minha filha, em Casilda. A raiva, em uma discussão em que eu não estava com a razão, me fez dizer palavras que não absolutamente representam minhas convicções ou minhas crenças. Entendo que os agentes na Argentina são muito importantes para a segurança de todos. O respeito por eles salva vidas", declarou Sampaoli em comunicado emitido nesta terça pela Associação do Futebol Argentino (AFA).
O caso provocou repúdio de boa parte da opinião pública argentina, e vários jornalistas, políticos e celebridades pediram a renúncia do técnico. O senador Esteban Bullrich afirmou: "Essa agressão às nossas forças de segurança não foi um bom exemplo".
"Quero pedir desculpas em especial ao oficial que agredi verbalmente. Farei individualmente, como já fiz com a prefeitura de Casilda. De nenhum ponto de vista, eu entendo que uma pessoa é o que ganha. O salário não representa as qualidades nem o valor de nenhum ser humano. Assim como não representa meus valores, e peço desculpas", acrescentou Sampaoli na nota.
"Idiota, você ganha 100 pesos por mês", disse Sampaoli ao policial que parou o carro dirigido por sua mulher, em vídeo que viralizou e causou revolta na Argentina.
O agente solicitou que a esposa do treinador realizasse o teste do bafômetro, que deu negativo. Depois, pediu que todos os ocupantes deixassem o veículo, que teria mais pessoas que o permitido, causando a ira do técnico.
"Estou totalmente arrependido pelo que aconteceu no início do dia 24 de dezembro, na saída do casamento da minha filha, em Casilda. A raiva, em uma discussão em que eu não estava com a razão, me fez dizer palavras que não absolutamente representam minhas convicções ou minhas crenças. Entendo que os agentes na Argentina são muito importantes para a segurança de todos. O respeito por eles salva vidas", declarou Sampaoli em comunicado emitido nesta terça pela Associação do Futebol Argentino (AFA).
O caso provocou repúdio de boa parte da opinião pública argentina, e vários jornalistas, políticos e celebridades pediram a renúncia do técnico. O senador Esteban Bullrich afirmou: "Essa agressão às nossas forças de segurança não foi um bom exemplo".
"Quero pedir desculpas em especial ao oficial que agredi verbalmente. Farei individualmente, como já fiz com a prefeitura de Casilda. De nenhum ponto de vista, eu entendo que uma pessoa é o que ganha. O salário não representa as qualidades nem o valor de nenhum ser humano. Assim como não representa meus valores, e peço desculpas", acrescentou Sampaoli na nota.
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