Turquia afirma que levará até o fim operação na Síria e confirma outra morte
Ancara, 23 jan (EFE).- O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, insistiu nesta terça-feira que seu país seguirá "até a vitória" com a operação militar contra milícias curdas no norte da Síria, onde dois soldados turcos morreram desde sábado.
"Seguiremos com esta operação até a vitória com a nossa nação e o ELS", disse Erdogan, referindo-se às forças do Exército Livre Sírio, seus aliados.
O presidente fez essa promessa durante o funeral de Musa Özalkan, um suboficial turco que morreu na segunda-feira e que foi a primeira vítima da operação que a Turquia lançou no sábado contra a milícia curdas Unidades de Proteção Popular (YPG).
O ministro de Relações Exteriores, Mevlut Cavusoglu, anunciou na rede social Twitter que um segundo soldado turco morreu hoje.
"Continuaremos com nossa luta até que acabemos com o terrorismo", afirmou o ministro.
As YPG são aliadas dos Estados Unidos contra o grupo jihadista Estado Islâmico, mas Ancara as considera uma organização terrorista relacionada com o PKK, a guerrilha curda que está há três décadas enfrentando o Estado turco.
O Governo turco assegura que a operação não é contra nenhum grupo étnico, mas contra os terroristas.
"A operação continuará até que a organização separatista terrorista seja completamente eliminada da região e cerca de 3,5 milhões de irmãos sírios que vivem na Turquia e são os autênticos donos da Síria, retornem aos seus lares com segurança", explicou hoje o porta-voz de Erdogan, Ibrahim Kalin.
A Turquia inicioun o sábado a operação no enclave curdo-sírio de Afrin para expulsar as YPG da fronteira.
O Exército turco avançou 8 quilômetros em Afrin e abriu na segunda-feira uma nova frente desde o leste, avançando desde a cidade síria de Azaz junto ao ELS.
As tropas turcas seguem cruzando a fronteira com a Síria e lançado fogo de artilharia sobre as posições curdas.
"Seguiremos com esta operação até a vitória com a nossa nação e o ELS", disse Erdogan, referindo-se às forças do Exército Livre Sírio, seus aliados.
O presidente fez essa promessa durante o funeral de Musa Özalkan, um suboficial turco que morreu na segunda-feira e que foi a primeira vítima da operação que a Turquia lançou no sábado contra a milícia curdas Unidades de Proteção Popular (YPG).
O ministro de Relações Exteriores, Mevlut Cavusoglu, anunciou na rede social Twitter que um segundo soldado turco morreu hoje.
"Continuaremos com nossa luta até que acabemos com o terrorismo", afirmou o ministro.
As YPG são aliadas dos Estados Unidos contra o grupo jihadista Estado Islâmico, mas Ancara as considera uma organização terrorista relacionada com o PKK, a guerrilha curda que está há três décadas enfrentando o Estado turco.
O Governo turco assegura que a operação não é contra nenhum grupo étnico, mas contra os terroristas.
"A operação continuará até que a organização separatista terrorista seja completamente eliminada da região e cerca de 3,5 milhões de irmãos sírios que vivem na Turquia e são os autênticos donos da Síria, retornem aos seus lares com segurança", explicou hoje o porta-voz de Erdogan, Ibrahim Kalin.
A Turquia inicioun o sábado a operação no enclave curdo-sírio de Afrin para expulsar as YPG da fronteira.
O Exército turco avançou 8 quilômetros em Afrin e abriu na segunda-feira uma nova frente desde o leste, avançando desde a cidade síria de Azaz junto ao ELS.
As tropas turcas seguem cruzando a fronteira com a Síria e lançado fogo de artilharia sobre as posições curdas.
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