Supremo venezuelano ordena exclusão da oposição do processo eleitoral
Caracas, 25 jan (EFE).- O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela ordenou nesta quinta-feira que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) exclua a aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) do processo de validação das cédulas eleitorais, que será realizado no próximo final de semana.
"Ordenamos que a CNE exclua a MUD do processo de renovação convocado, em razão da sua conformação obedece o agrupamento de diversas organizações políticas já renovadas e outras pendentes de renovação que poderão participar do processo eleitoral nacional", diz a sentença", diz a sentença.
O máximo tribunal venezuelano alega que permitir a validação do cartão unitário da MUD vai contra "abertamente (de) a proibição da dupla militância".
Horas antes, a diretora eleitoral Tania D' Amelio informou que os opositores não poderiam validar seu cartão unitário em sete estados do país, onde uma queixa criminal contra a MUD foi arquivada.
Ela disse que a coalizão opositora peso nesses lugares uma acusação por falsificação de assinaturas quando solicitaram o referendo revogatório em 2016.
Quando a MUD "entregou as primeiras assinaturas, haviam algumas pessoas falecidas, menores de idade, pessoas que estavam em interdição", algo para o qual o chavismo apresentou uma ação judicial nos tribunais sem que houvesse um julgamento definitivo sobre o caso até o momento.
Este processo impediu que a oposição usasse seu cartão unitário na eleição de governadores, em outubro do ano passado, nos sete estados onde foram interpostos recursos judiciais.
A MUD inscreveu seu cartão no processo deste final de semana, e várias das formações que a integram chamaram para seguir este processo que é realizado por uma ordem da Assembleia Nacional Constituinte (ANC), uma entidade não reconhecida pela oposição e por boa parte da comunidade internacional.
"Ordenamos que a CNE exclua a MUD do processo de renovação convocado, em razão da sua conformação obedece o agrupamento de diversas organizações políticas já renovadas e outras pendentes de renovação que poderão participar do processo eleitoral nacional", diz a sentença", diz a sentença.
O máximo tribunal venezuelano alega que permitir a validação do cartão unitário da MUD vai contra "abertamente (de) a proibição da dupla militância".
Horas antes, a diretora eleitoral Tania D' Amelio informou que os opositores não poderiam validar seu cartão unitário em sete estados do país, onde uma queixa criminal contra a MUD foi arquivada.
Ela disse que a coalizão opositora peso nesses lugares uma acusação por falsificação de assinaturas quando solicitaram o referendo revogatório em 2016.
Quando a MUD "entregou as primeiras assinaturas, haviam algumas pessoas falecidas, menores de idade, pessoas que estavam em interdição", algo para o qual o chavismo apresentou uma ação judicial nos tribunais sem que houvesse um julgamento definitivo sobre o caso até o momento.
Este processo impediu que a oposição usasse seu cartão unitário na eleição de governadores, em outubro do ano passado, nos sete estados onde foram interpostos recursos judiciais.
A MUD inscreveu seu cartão no processo deste final de semana, e várias das formações que a integram chamaram para seguir este processo que é realizado por uma ordem da Assembleia Nacional Constituinte (ANC), uma entidade não reconhecida pela oposição e por boa parte da comunidade internacional.
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