Na Jordânia, Angelia Jolie pede solução política para conflito na Síria
Amã, 28 jan (EFE).- A atriz americana Angelina Jolie, embaixadora especial do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), pediu neste domingo à comunidade internacional, em um campo de refugiados na Jordânia, que encontre uma solução política e viável ao conflito na Síria.
"Peço aos membros do Conselho de Segurança para virem à região, visitar os acampamentos e os refugiados, e encontrar uma forma para que a ONU e a comunidade internacional possam resolver este conflito", disse Angelina no campo de refugiados de Zaatari, o maior da Jordânia.
"Uma solução política viável é a única forma de criar as condições para que os sírios retornem a suas casas e dar fim ao sofrimento humano e à tensão nos países que os acolhem", indicou a atriz, que lembrou que Jordânia, Líbano, Turquia e Iraque abrigam quase 5,5 milhões de refugiados sírios.
"É dilacerador retornar à Jordânia e ser testemunha das dificuldades e traumas entre os refugiados sírios quando a guerra entra no seu oitavo ano".
Além disso, Angelina pediu financiamento para o ACNUR, que até o momento, em 2018, recebeu 7% do seu orçamento.
"Após sete anos de guerra, a maioria dos refugiados sírios esgotou todas as economias que tinham", acrescentou a atriz.
Desde 2011, Angelina visitou em muitas ocasiões campos de refugiados sírios no Iraque, Jordânia, Líbano, Turquia e Malta, e acusou a comunidade internacional não ter "vontade política" para pôr fim ao conflito.
"Peço aos membros do Conselho de Segurança para virem à região, visitar os acampamentos e os refugiados, e encontrar uma forma para que a ONU e a comunidade internacional possam resolver este conflito", disse Angelina no campo de refugiados de Zaatari, o maior da Jordânia.
"Uma solução política viável é a única forma de criar as condições para que os sírios retornem a suas casas e dar fim ao sofrimento humano e à tensão nos países que os acolhem", indicou a atriz, que lembrou que Jordânia, Líbano, Turquia e Iraque abrigam quase 5,5 milhões de refugiados sírios.
"É dilacerador retornar à Jordânia e ser testemunha das dificuldades e traumas entre os refugiados sírios quando a guerra entra no seu oitavo ano".
Além disso, Angelina pediu financiamento para o ACNUR, que até o momento, em 2018, recebeu 7% do seu orçamento.
"Após sete anos de guerra, a maioria dos refugiados sírios esgotou todas as economias que tinham", acrescentou a atriz.
Desde 2011, Angelina visitou em muitas ocasiões campos de refugiados sírios no Iraque, Jordânia, Líbano, Turquia e Malta, e acusou a comunidade internacional não ter "vontade política" para pôr fim ao conflito.
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