Irmão de Kim Jong-un esteve com norte-americano antes de morrer, diz polícia
Bangcoc, 29 jan (EFE).- Kim Jong-nam, o irmão mais velho do líder da Coreia do Norte Kim Jong-un, manteve um encontro com um cidadão dos Estados Unidos na Malásia dias antes de ser assassinado no aeroporto de Kuala Lumpur, afirmou nesta segunda-feira a polícia durante o julgamento do caso.
O investigador Azirul Nizam declarou que o encontro aconteceu na ilha turística de Langkawi, onde a vítima se hospedou após chegar ao país em 6 de fevereiro do ano passado, segundo a emissora de televisão "Channel News Asia".
O agente não quis detalhar em que hotel Kim ficou hospedado nem a identidade do cidadão americano, acrescentou a emissora.
Azirul fez essa afirmação ao ser perguntado pelo advogado de uma das duas detidas acusadas pelo crime sobre um artigo publicado no jornal japonês "Asahi Shimbun" segundo o qual Kim teria dado informação a um agente de inteligência dos EUA no encontro.
O chefe da investigação confirmou que os peritos malaios analisaram o laptop encontrado na bagagem da vítima, mas não quis dar detalhes sobre o que foi encontrado.
Kim Jong-nam morreu em 13 de fevereiro do ano passado depois que duas mulheres o atacaram no aeroporto de Kuala Lumpur e esfregaram um pano em seu rosto com o agente tóxico VX.
As únicas detidas pelo crime são a indonésia Siti Aisyah e a vietnamita Doan Thi Houng, que se declararam "inocentes" no julgamento. As rés alegam que acreditavam que tinham sido contratadas para fazer uma "pegadinha" para um programa de televisão.
Os serviços de inteligência da Coreia do Sul e dos Estados Unidos atribuíram a autoria do crime a agentes norte-coreanos, mas a Coreia do Norte insiste que a morte aconteceu devido a um ataque cardíaco e acusa a Malásia de conspirar com seus inimigos.
Kim Jong-nam, irmão por parte de pai de Kim Jong-un, chegou a ser considerado o favorito para herdar a liderança do regime norte-coreano, mas caiu em desgraça em 2001 e viveu os últimos anos no exílio.
O investigador Azirul Nizam declarou que o encontro aconteceu na ilha turística de Langkawi, onde a vítima se hospedou após chegar ao país em 6 de fevereiro do ano passado, segundo a emissora de televisão "Channel News Asia".
O agente não quis detalhar em que hotel Kim ficou hospedado nem a identidade do cidadão americano, acrescentou a emissora.
Azirul fez essa afirmação ao ser perguntado pelo advogado de uma das duas detidas acusadas pelo crime sobre um artigo publicado no jornal japonês "Asahi Shimbun" segundo o qual Kim teria dado informação a um agente de inteligência dos EUA no encontro.
O chefe da investigação confirmou que os peritos malaios analisaram o laptop encontrado na bagagem da vítima, mas não quis dar detalhes sobre o que foi encontrado.
Kim Jong-nam morreu em 13 de fevereiro do ano passado depois que duas mulheres o atacaram no aeroporto de Kuala Lumpur e esfregaram um pano em seu rosto com o agente tóxico VX.
As únicas detidas pelo crime são a indonésia Siti Aisyah e a vietnamita Doan Thi Houng, que se declararam "inocentes" no julgamento. As rés alegam que acreditavam que tinham sido contratadas para fazer uma "pegadinha" para um programa de televisão.
Os serviços de inteligência da Coreia do Sul e dos Estados Unidos atribuíram a autoria do crime a agentes norte-coreanos, mas a Coreia do Norte insiste que a morte aconteceu devido a um ataque cardíaco e acusa a Malásia de conspirar com seus inimigos.
Kim Jong-nam, irmão por parte de pai de Kim Jong-un, chegou a ser considerado o favorito para herdar a liderança do regime norte-coreano, mas caiu em desgraça em 2001 e viveu os últimos anos no exílio.
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