Exército de Israel e Hamas veem crescente possibilidade de guerra em Gaza
Jerusalém, 4 fev (EFE).- O chefe do Estado Maior de Israel, Gadi Eisenkot, advertiu o seu governo neste domingo sobre a crescente possibilidade de uma nova guerra em Gaza contra o movimento islamita palestino Hamas, opinião compartilhada pelo próprio grupo, informou a imprensa local neste domingo.
O "Channel Ten" informou que Eisenkot advertiu o Executivo esta manhã na sua reunião semanal sobre a deterioração da situação em Gaza e da possibilidade que isso origine um novo enfrentamento. Ele destacou a falta de energia elétrica, água potável e comida na Faixa e destacou que a crise elétrica é o mais problemático por causa da necessidade de calefação no inverno.
Nas últimas semanas, três hospitais e dez centros médicos deixaram de atender por falta de energia elétrica, informou o Ministério da Saúde palestino neste domingo.
O jornal árabe com sede em Londres "Al Hayat" assegurou - citando fontes de várias facções palestinas, incluindo o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar - que a Faixa se prepara para uma iminente guerra com Israel, que poderia acontecer nos próximos dias. Segundo a publicação, repercutida hoje pelos principais jornais israelenses, o Hamas e outra facções acreditam que existe "95% de chance" de um novo confronto bélico, como os ocorridos em 2008, 2012 e 2014.
O jornal israelense "Haaretz", no entanto, considerou que as informações sobre um conflito armado nos próximos dias "são exageradas e fazem parte da tentativa do Hamas de chamar a atenção internacional sobre a grave crise humanitária na Faixa e a falta de avanço na reconciliação" com o movimento nacionalista Fatah, a outra grande facção palestina.
O diário israelense aponta que a opinião geral é que Israel não entrará em guerra com o Hamas sem uma verdadeira piora como seria a intensificação do lançamento de projéteis para as comunidades israelenses próximas à fronteira. Isso, por enquanto, ainda não aconteceu, já que os lançamentos que existem são eventuais e feitos por grupos armados menores e não pelo Hamas.
O "Channel Ten" informou que Eisenkot advertiu o Executivo esta manhã na sua reunião semanal sobre a deterioração da situação em Gaza e da possibilidade que isso origine um novo enfrentamento. Ele destacou a falta de energia elétrica, água potável e comida na Faixa e destacou que a crise elétrica é o mais problemático por causa da necessidade de calefação no inverno.
Nas últimas semanas, três hospitais e dez centros médicos deixaram de atender por falta de energia elétrica, informou o Ministério da Saúde palestino neste domingo.
O jornal árabe com sede em Londres "Al Hayat" assegurou - citando fontes de várias facções palestinas, incluindo o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar - que a Faixa se prepara para uma iminente guerra com Israel, que poderia acontecer nos próximos dias. Segundo a publicação, repercutida hoje pelos principais jornais israelenses, o Hamas e outra facções acreditam que existe "95% de chance" de um novo confronto bélico, como os ocorridos em 2008, 2012 e 2014.
O jornal israelense "Haaretz", no entanto, considerou que as informações sobre um conflito armado nos próximos dias "são exageradas e fazem parte da tentativa do Hamas de chamar a atenção internacional sobre a grave crise humanitária na Faixa e a falta de avanço na reconciliação" com o movimento nacionalista Fatah, a outra grande facção palestina.
O diário israelense aponta que a opinião geral é que Israel não entrará em guerra com o Hamas sem uma verdadeira piora como seria a intensificação do lançamento de projéteis para as comunidades israelenses próximas à fronteira. Isso, por enquanto, ainda não aconteceu, já que os lançamentos que existem são eventuais e feitos por grupos armados menores e não pelo Hamas.
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