Danos a um soldado de terracota nos EUA causa mal-estar na China
Pequim, 18 fev (EFE).- Um soldado do famoso Exército de Terracota de Xian (centro da China) sofreu a ruptura e o roubo de um dedo durante uma exposição na Filadélfia (EUA), perante o que responsáveis chineses de patrimônio pediram duras penas contra o autor do ato de vandalismo e pensam em pedir uma indenização.
Segundo informou hoje o jornal "Beijing Youth Daily", o centro chinês encarregado de organizar esta exposição condenou "o roubo e destruição desta herança cultural" e pediu um severo castigo contra o responsável pelo fato.
O valor da estátua que foi danificada "é incalculável", destacou um porta-voz do Centro de Promoção Cultural de Shaanxi, a província central da China onde se encontra o famoso Exército de Terracota.
Por sua vez, o jornal "South China Morning Post" afirmou que o centro está considerando a possibilidade de pedir uma indenização ao Franklin Institute da Filadélfia, onde ocorreu o fato.
Segundo a imprensa chinesa, o autor do roubo aproveitou uma festa noturna realizada no instituto no dia 21 de dezembro para entrar às escondidas numa sala onde se expunha o soldado de terracota, tirar uma selfie enquanto apoiava-se no seu ombro e arrancar-lhe um dedo das mãos, que levou para casa.
O museu americano pediu desculpas públicas pelo incidente, que foi averiguado em janeiro quando alguém notou que estava faltava um dos dedos da estátua, pelo que o "saqueador" foi descoberto após uma investigação do FBI e detido, embora atualmente esteja em liberdade condicional e à espera de julgamento.
O Franklin Institute acolhe até o mês de março dez dos 8.000 soldados do Exército de Terracota, que foi descoberto nos anos 70, tem cerca de 2.200 anos de antiguidade e é considerado um dos patrimônios mais valiosos da antiga civilização chinesa.
O centro de patrimônio de Shaanxi emprestou as estátuas, mas segundo os seus responsáveis até agora não tinham sido reportados incidentes deste tipo.
Segundo informou hoje o jornal "Beijing Youth Daily", o centro chinês encarregado de organizar esta exposição condenou "o roubo e destruição desta herança cultural" e pediu um severo castigo contra o responsável pelo fato.
O valor da estátua que foi danificada "é incalculável", destacou um porta-voz do Centro de Promoção Cultural de Shaanxi, a província central da China onde se encontra o famoso Exército de Terracota.
Por sua vez, o jornal "South China Morning Post" afirmou que o centro está considerando a possibilidade de pedir uma indenização ao Franklin Institute da Filadélfia, onde ocorreu o fato.
Segundo a imprensa chinesa, o autor do roubo aproveitou uma festa noturna realizada no instituto no dia 21 de dezembro para entrar às escondidas numa sala onde se expunha o soldado de terracota, tirar uma selfie enquanto apoiava-se no seu ombro e arrancar-lhe um dedo das mãos, que levou para casa.
O museu americano pediu desculpas públicas pelo incidente, que foi averiguado em janeiro quando alguém notou que estava faltava um dos dedos da estátua, pelo que o "saqueador" foi descoberto após uma investigação do FBI e detido, embora atualmente esteja em liberdade condicional e à espera de julgamento.
O Franklin Institute acolhe até o mês de março dez dos 8.000 soldados do Exército de Terracota, que foi descoberto nos anos 70, tem cerca de 2.200 anos de antiguidade e é considerado um dos patrimônios mais valiosos da antiga civilização chinesa.
O centro de patrimônio de Shaanxi emprestou as estátuas, mas segundo os seus responsáveis até agora não tinham sido reportados incidentes deste tipo.