ANP enviará 20 caminhões com material médico a Gaza
Gaza, 28 fev (EFE).- O Ministério de Saúde palestino enviará na quinta-feira à Faixa de Gaza 20 caminhões cheios de medicamentos de diferentes tipos, incluídos os destinados aos doentes de câncer, informou em um comunicado.
Entre os bens que serão enviados ao enclave, sob bloqueio israelense, há antibióticos, remédios para doenças crônicas de rim, para crianças, vacinas especiais para mordidas de serpentes, material de diálise e soluções venosas.
Também será entregue material de laboratório, equipamento médico para salas de operações e para cirurgias cardíacas e ortopédicas, aponta a nota ministerial.
Nas últimas semanas, o Hamas, à frente do governo de fato de Gaza, alertou sobre um agravamento da crise energética na Faixa que levou ao fechamento de vários centros médicos, reabertos depois que o Catar injetou US$ 9 milhões em material médico e combustível que reativou os geradores elétricos.
Os islamitas acusaram a Autoridade Nacional a Palestina (ANP) de não enviar desde a Cisjordânia nem os remédios e nem o combustível necessário para manter em operação os centros médicos.
O Executivo palestino, por sua vez, os acusa de arrecadar impostos e não utilizá-los para pagar os serviços médicos, além de distorcer a situação real sobre o enclave.
Por sua vez, a Organização Mundial da Saúde (OMS) assegurou que o enclave em mãos do Hamas, sujeito ao bloqueio israelense há uma década, e sob as sanções da Autoridade Nacional Palestina (ANP), carece de 223 medicamentos básicos.
O Hamas e o Fatah, o partido liderado pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, que governa a ANP, alcançaram um acordo de reconciliação em outubro de 2017 após dez anos de divisão política.
Em virtude deste pacto, os islamitas se comprometiam a devolver o controle de Gaza à ANP, mas esta transferência só foi realizada de maneira parcial e as partes se acusam mutuamente.
Entre os bens que serão enviados ao enclave, sob bloqueio israelense, há antibióticos, remédios para doenças crônicas de rim, para crianças, vacinas especiais para mordidas de serpentes, material de diálise e soluções venosas.
Também será entregue material de laboratório, equipamento médico para salas de operações e para cirurgias cardíacas e ortopédicas, aponta a nota ministerial.
Nas últimas semanas, o Hamas, à frente do governo de fato de Gaza, alertou sobre um agravamento da crise energética na Faixa que levou ao fechamento de vários centros médicos, reabertos depois que o Catar injetou US$ 9 milhões em material médico e combustível que reativou os geradores elétricos.
Os islamitas acusaram a Autoridade Nacional a Palestina (ANP) de não enviar desde a Cisjordânia nem os remédios e nem o combustível necessário para manter em operação os centros médicos.
O Executivo palestino, por sua vez, os acusa de arrecadar impostos e não utilizá-los para pagar os serviços médicos, além de distorcer a situação real sobre o enclave.
Por sua vez, a Organização Mundial da Saúde (OMS) assegurou que o enclave em mãos do Hamas, sujeito ao bloqueio israelense há uma década, e sob as sanções da Autoridade Nacional Palestina (ANP), carece de 223 medicamentos básicos.
O Hamas e o Fatah, o partido liderado pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, que governa a ANP, alcançaram um acordo de reconciliação em outubro de 2017 após dez anos de divisão política.
Em virtude deste pacto, os islamitas se comprometiam a devolver o controle de Gaza à ANP, mas esta transferência só foi realizada de maneira parcial e as partes se acusam mutuamente.
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