Centro-direita propõe compartilhar a presidência do Parlamento com M5E
Roma, 21 mar (EFE).- A coalizão de centro-direita, vencedora das eleições gerais realizadas na Itália em 4 de março, propôs nesta quarta-feira repartir a presidência do Parlamento italiano, sendo assim ficaria com a do Senado e cederia a da Câmara de Deputados ao Movimento Cinco Estrelas (M5S), que foi o partido mais votado.
Os líderes de três dos quatro partidos que integraram a coalizão e obtiveram representação parlamentar, Silvio Berlusconi (Forza Itália); Matteo Salvini (Liga Norte) e Giorgia Meloni (Irmãos da Itália) mantiveram hoje uma reunião em Roma e comentaram com a imprensa esta proposta.
Na sexta-feira será realizada a primeira sessão do novo Parlamento italiano e começará o processo para escolher os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, quando será possível ver as alianças para um Executivo.
As eleições de 4 de março não deram maioria suficiente para governar a nenhum partido, por isso que os grupos políticos avaliam desde então os pontos em comum e os possíveis acordos que podem alcançar para liderar o país na próxima legislatura.
A aliança conservadora ganhou as eleições com 37% dos votos, e o M5S foi a força mais votada individualmente, com cerca de 32,7%.
Assim, após a reunião de hoje - que foi realizada no Palazzo Grazioli, residência de Berlusconi em Roma - os partidos da direita estão dispostos a presidir o Senado e ceder a presidência da Câmara dos Deputados ao M5S, algo que esta formação exigiu durante os últimos dias.
"Esperamos que uma proposta tão respeitosa com o voto dos italianos como esta possa ser acolhida positivamente por todas as forças políticas", reza a nota.
Além disso, fizeram uma chamada aos demais partidos para negociar os nomes às presidências das câmaras em uma reunião amanhã.
Os líderes de três dos quatro partidos que integraram a coalizão e obtiveram representação parlamentar, Silvio Berlusconi (Forza Itália); Matteo Salvini (Liga Norte) e Giorgia Meloni (Irmãos da Itália) mantiveram hoje uma reunião em Roma e comentaram com a imprensa esta proposta.
Na sexta-feira será realizada a primeira sessão do novo Parlamento italiano e começará o processo para escolher os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, quando será possível ver as alianças para um Executivo.
As eleições de 4 de março não deram maioria suficiente para governar a nenhum partido, por isso que os grupos políticos avaliam desde então os pontos em comum e os possíveis acordos que podem alcançar para liderar o país na próxima legislatura.
A aliança conservadora ganhou as eleições com 37% dos votos, e o M5S foi a força mais votada individualmente, com cerca de 32,7%.
Assim, após a reunião de hoje - que foi realizada no Palazzo Grazioli, residência de Berlusconi em Roma - os partidos da direita estão dispostos a presidir o Senado e ceder a presidência da Câmara dos Deputados ao M5S, algo que esta formação exigiu durante os últimos dias.
"Esperamos que uma proposta tão respeitosa com o voto dos italianos como esta possa ser acolhida positivamente por todas as forças políticas", reza a nota.
Além disso, fizeram uma chamada aos demais partidos para negociar os nomes às presidências das câmaras em uma reunião amanhã.
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