Presidente da Eslováquia anuncia que nomeará novo Governo na 5ª feira
Praga, 21 mar (EFE).- O presidente da Eslováquia, Andrej Kiska, declarou nesta quarta-feira que amanhã nomeará o novo Executivo, após ter aceitado a lista de candidatos ministeriais apresentada pelo designado chefe do Governo, Peter Pellegrini.
"Amanhã nomearei Peter Pellegrini premiê do Governo e depois aceitarei sua proposta de nomeação dos membros do novo gabinete", disse Kiska em uma declaração televisionada pela emissora "TA3".
Este Governo substituirá o Executivo do social-democrata Robert Fico, que "renunciou sob a pressão dos cidadãos e por conta da crise governamental", apontou o chefe de Estado.
Kiska reconheceu que não está "100% satisfeito" com a composição do gabinete, mas sublinhou que deve agir dentro das margens impostas pela Constituição.
O presidente eslovaco rejeitou na segunda-feira uma primeira proposta de ministros e reconheceu que com esse ato esteve "no limite da Carta Magna".
A rejeição do máximo governante acontecer porque não acreditava que essa remodelação do Executivo permitisse avançar nas investigações em torno do assassinato do jornalista Khan Kuciak.
Antes de morrer assassinado, Kuciak investigava os vínculos da máfia italiana com círculos próximos ao ex-primeiro-ministro, o social-democrata Fico, que na semana passada apresentou sua renúncia em meio a uma crise política e um grande mal-estar social pela morte do jornalista.
O novo Executivo deverá de ser submetido a uma sessão de posse no Parlamento, onde conta com uma leve maioria das 150 cadeiras do legislativo unicameral.
A data dessa votação ainda não foi estabelecida.
O assassinato de Kuciak e da sua namorada, Martina Kusnirova, suscitou os maiores protestos desde a queda da ditadura comunista em 1989.
Para sexta-feira foram convocadas outras manifestações.
"Amanhã nomearei Peter Pellegrini premiê do Governo e depois aceitarei sua proposta de nomeação dos membros do novo gabinete", disse Kiska em uma declaração televisionada pela emissora "TA3".
Este Governo substituirá o Executivo do social-democrata Robert Fico, que "renunciou sob a pressão dos cidadãos e por conta da crise governamental", apontou o chefe de Estado.
Kiska reconheceu que não está "100% satisfeito" com a composição do gabinete, mas sublinhou que deve agir dentro das margens impostas pela Constituição.
O presidente eslovaco rejeitou na segunda-feira uma primeira proposta de ministros e reconheceu que com esse ato esteve "no limite da Carta Magna".
A rejeição do máximo governante acontecer porque não acreditava que essa remodelação do Executivo permitisse avançar nas investigações em torno do assassinato do jornalista Khan Kuciak.
Antes de morrer assassinado, Kuciak investigava os vínculos da máfia italiana com círculos próximos ao ex-primeiro-ministro, o social-democrata Fico, que na semana passada apresentou sua renúncia em meio a uma crise política e um grande mal-estar social pela morte do jornalista.
O novo Executivo deverá de ser submetido a uma sessão de posse no Parlamento, onde conta com uma leve maioria das 150 cadeiras do legislativo unicameral.
A data dessa votação ainda não foi estabelecida.
O assassinato de Kuciak e da sua namorada, Martina Kusnirova, suscitou os maiores protestos desde a queda da ditadura comunista em 1989.
Para sexta-feira foram convocadas outras manifestações.
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