Kuczynski diz que não será "pisoteado por delinquentes"
Lima, 22 mar (EFE).- O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, afirmou que não será "pisoteado por delinquentes", em mensagem que dada na noite de quarta-feira a cidadãos que compareceram à sua casa em Lima para manifestar apoio após o governante ter renunciado ao cargo.
"Uns delinquentes. Não vamos nos deixar ser pisoteados por delinquentes", enfatizou Kuczynski em fronte à própria residência no distrito residencial de San Isidro.
Diante de dezenas de apoiadores, o líder ressaltou que nesta quinta-feira, quando o Congresso aceitar a sua renúncia, estará "fora do Governo", mas que seguirá "trabalhando para o Peru".
"Deixem-me trabalhar todos os dias do ano pelo Peru. Eles acham que me jogaram no lixo, mas eu sou a Fênix que te defende, povo peruano", concluiu.
O ainda governante agradeceu às cerca de 50 pessoas, procedentes de Cusco, que expressaram apoio na ocasião com balões e bandeiras peruanas.
Os simpatizantes tinham a intenção de apoiar Kuczynski na sessão plenária que o Congresso realizaria hoje para debater um pedido de impeachment apresentado contra o presidente pela oposição devido aos vínculos do governante com a Odebrecht.
No entanto, Kuczynski renunciou na quarta-feira, após o partido fujimorista Força Popular, a maior força opositora, ter divulgado áudios e vídeos sobre uma suposta tentativa de compra de votos de legisladores para que se oponham ao impeachment.
O plenário do Congresso debaterá nesta quinta-feira a carta de renúncia de Kuczynski e, no dia seguinte, votará pela sua aceitação. Depois, tomará posse como novo chefe de Estado o primeiro vice-presidente, Martín Vizcarra, que chegará nesta noite a Lima após voo procedente do Canadá, onde exercia o cargo de embaixador. EFE
dub/vnm
"Uns delinquentes. Não vamos nos deixar ser pisoteados por delinquentes", enfatizou Kuczynski em fronte à própria residência no distrito residencial de San Isidro.
Diante de dezenas de apoiadores, o líder ressaltou que nesta quinta-feira, quando o Congresso aceitar a sua renúncia, estará "fora do Governo", mas que seguirá "trabalhando para o Peru".
"Deixem-me trabalhar todos os dias do ano pelo Peru. Eles acham que me jogaram no lixo, mas eu sou a Fênix que te defende, povo peruano", concluiu.
O ainda governante agradeceu às cerca de 50 pessoas, procedentes de Cusco, que expressaram apoio na ocasião com balões e bandeiras peruanas.
Os simpatizantes tinham a intenção de apoiar Kuczynski na sessão plenária que o Congresso realizaria hoje para debater um pedido de impeachment apresentado contra o presidente pela oposição devido aos vínculos do governante com a Odebrecht.
No entanto, Kuczynski renunciou na quarta-feira, após o partido fujimorista Força Popular, a maior força opositora, ter divulgado áudios e vídeos sobre uma suposta tentativa de compra de votos de legisladores para que se oponham ao impeachment.
O plenário do Congresso debaterá nesta quinta-feira a carta de renúncia de Kuczynski e, no dia seguinte, votará pela sua aceitação. Depois, tomará posse como novo chefe de Estado o primeiro vice-presidente, Martín Vizcarra, que chegará nesta noite a Lima após voo procedente do Canadá, onde exercia o cargo de embaixador. EFE
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