Trump deixa Washington um dia antes de grande passeata contra armas
Miami, 23 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aterrissou nesta sexta-feira no aeroporto de Palm Beach, de onde se dirigiu depois ao seu clube Mar-a-Lago para passar o final de semana, na véspera de que milhares de pessoas tomem as ruas de Washington na chamada Marcha pelas nossas Vidas.
Em sua chegada a bordo do avião Air Force One, procedente da Base Aérea de Andrews, nos arredores de Washington, Trump, sua esposa Melania e o filho de ambos, Barron, foram saudados por várias dezenas de pessoas e, posteriormente, a comitiva se dirigiu a Palm Beach, onde fica Mar-a-Lago, conhecida como "Casa Branca de inverno".
Ao longo do caminho até Mar-a-Lago, defensores de Trump agitaram bandeiras e cartazes para tentar responder à mensagem de "Impeach Now" iniciada nesta semana por um grupo anti-Trump na região de Southern Boulevard e na Interestadual 95.
O presidente chega à sua residência da Flórida um dia antes que aconteça em Washington a Marcha pelas nossas Vidas, na qual milhares de pessoas - alguns meios de comunicação estimam que até meio milhão - pedirão mais restrições à venda de armas.
A passeata, que se replicará em dezenas de cidades dos EUA, é realizada como resposta ao massacre ocorrido na escola de ensino médio Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, onde no último dia 14 de fevereiro o ex-aluno Nikolas Cruz, de 19 anos, matou 14 estudantes e três professores com um fuzil de assalto.
Precisamente na cidade de Parkland será realizada também uma marcha na qual se espera até 30.000 pessoas e que terminará em frente à escola.
Em Palm Beach, cerca de 2.000 pessoas serão parte da passeata que começará no início da tarde, de acordo com a imprensa local, e isso abre a possibilidade que os participantes possam cruzar com o presidente.
A marcha nesta cidade será realizada pela Southern Boulevard em direção a Mar-a-Lago, em uma hora em que o presidente Trump costuma retornar através desta via ao seu clube social depois de jogar golfe.
As passeatas de amanhã são organizadas pelo movimento #NeverAgain (#NuncaMais), surgido em Parkland poucos dias depois do tiroteio e já estendido por todo o país, e pelo grupo Everytown for Gun Safety. EFE
lce/rsd
Em sua chegada a bordo do avião Air Force One, procedente da Base Aérea de Andrews, nos arredores de Washington, Trump, sua esposa Melania e o filho de ambos, Barron, foram saudados por várias dezenas de pessoas e, posteriormente, a comitiva se dirigiu a Palm Beach, onde fica Mar-a-Lago, conhecida como "Casa Branca de inverno".
Ao longo do caminho até Mar-a-Lago, defensores de Trump agitaram bandeiras e cartazes para tentar responder à mensagem de "Impeach Now" iniciada nesta semana por um grupo anti-Trump na região de Southern Boulevard e na Interestadual 95.
O presidente chega à sua residência da Flórida um dia antes que aconteça em Washington a Marcha pelas nossas Vidas, na qual milhares de pessoas - alguns meios de comunicação estimam que até meio milhão - pedirão mais restrições à venda de armas.
A passeata, que se replicará em dezenas de cidades dos EUA, é realizada como resposta ao massacre ocorrido na escola de ensino médio Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, onde no último dia 14 de fevereiro o ex-aluno Nikolas Cruz, de 19 anos, matou 14 estudantes e três professores com um fuzil de assalto.
Precisamente na cidade de Parkland será realizada também uma marcha na qual se espera até 30.000 pessoas e que terminará em frente à escola.
Em Palm Beach, cerca de 2.000 pessoas serão parte da passeata que começará no início da tarde, de acordo com a imprensa local, e isso abre a possibilidade que os participantes possam cruzar com o presidente.
A marcha nesta cidade será realizada pela Southern Boulevard em direção a Mar-a-Lago, em uma hora em que o presidente Trump costuma retornar através desta via ao seu clube social depois de jogar golfe.
As passeatas de amanhã são organizadas pelo movimento #NeverAgain (#NuncaMais), surgido em Parkland poucos dias depois do tiroteio e já estendido por todo o país, e pelo grupo Everytown for Gun Safety. EFE
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