Ministro britânico comemora expulsão de "agentes de inteligência" russos
Londres, 26 mar (EFE).- O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, comemorou nesta segunda-feira a decisão dos Estados Unidos e de 14 países da União Europeia (UE) de expulsar "agentes de inteligência da Rússia" por causa do ataque ao ex-espião russo Sergei Skripal em solo britânico.
"A extraordinária resposta internacional por parte de nossos aliados entra para a história como a maior expulsão de agentes de inteligência russos", escreveu Johnson no Twitter.
Para Johnson, essas medidas "ajudarão a defender a segurança compartilhada". O ministro também ressaltou que "a Rússia não pode quebrar as normas internacionais com impunidade".
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, anunciou que 14 Estados-membros da UE decidiram expulsar diplomatas russos como consequência direta do ataque com um agente nervoso que deixou Skripal e sua filha, Yulia, em estado crítico.
Na última quinta-feira, os líderes do bloco comunitário expressaram seu apoio ao Reino Unido, que considera o Kremlin responsável pelo envenenamento contra o ex-espião russo, que trabalhou para a contrainteligência britânica, com uma toxina química de uso militar.
O governo dos Estados Unidos ordenou por sua vez a expulsão de 60 funcionários russos que acusam de realizar trabalhos de inteligência amparados na imunidade diplomática.
O Reino Unido já ordenou a saída do país de 23 diplomatas russos em resposta à tentativa de assassinato de Skripal, uma medida que a Rússia respondeu com a expulsão de funcionários britânicos.
"A extraordinária resposta internacional por parte de nossos aliados entra para a história como a maior expulsão de agentes de inteligência russos", escreveu Johnson no Twitter.
Para Johnson, essas medidas "ajudarão a defender a segurança compartilhada". O ministro também ressaltou que "a Rússia não pode quebrar as normas internacionais com impunidade".
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, anunciou que 14 Estados-membros da UE decidiram expulsar diplomatas russos como consequência direta do ataque com um agente nervoso que deixou Skripal e sua filha, Yulia, em estado crítico.
Na última quinta-feira, os líderes do bloco comunitário expressaram seu apoio ao Reino Unido, que considera o Kremlin responsável pelo envenenamento contra o ex-espião russo, que trabalhou para a contrainteligência britânica, com uma toxina química de uso militar.
O governo dos Estados Unidos ordenou por sua vez a expulsão de 60 funcionários russos que acusam de realizar trabalhos de inteligência amparados na imunidade diplomática.
O Reino Unido já ordenou a saída do país de 23 diplomatas russos em resposta à tentativa de assassinato de Skripal, uma medida que a Rússia respondeu com a expulsão de funcionários britânicos.
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