Pelo menos 128 mil civis saíram de Ghouta para zonas dominadas pelo governo
Beirute, 28 mar (EFE).- Pelo menos 128 mil pessoas fugiram de regiões sob o controle opositor em Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco, para áreas dominadas pelo exército sírio, informou nesta quarta-feira a agência de notícias oficial "SANA".
A agência, que citou uma fonte militar, afirmou que essas pessoas, que estavam retidas por "organizações terroristas", escaparam pelos corredores humanitários abertos pelas autoridades sírias.
Além disso, a "SANA" destacou que as forças armadas estão garantindo a saída segura desses civis pelos corredores.
A agência apontou que durante esta quarta-feira centenas de civis deixaram a cidade de Duma, a maior de Ghouta Oriental, que está em poder da facção islamita Exército do Islã, pela passagem de Al Wafidin.
Segundo dados divulgados ontem pelo Escritório de Coordenação Humanitária (OCHA) das Nações Unidas na Síria, mais de 80 mil pessoas escaparam de Ghouta Oriental desde o último dia 9, a maioria delas para áreas controladas pelas autoridades na periferia de Damasco.
Desse número, pelo menos 13 mil, entre combatentes e civis, foram evacuados para lugares que estão nas mãos da oposição no norte da Síria, em virtude dos acordos alcançados entre as facções de Ghouta Oriental e a Rússia, aliada do governo de Damasco.
A "SANA" indicou que há preparativos para a saída de um novo rodízio de milicianos e civis das populações de Yobar, Zamalka, Ain Tarma e Arbin, que viajarão para a província de Idlib, dominada quase que totalmente pela ex-filial síria da Al Qaeda e outros grupos.
A agência indicou que 30 ônibus com 1.723 pessoas, entre elas 398 combatentes, estão prontos para partir para Idlib.
Esta evacuação acontece graças ao acordo alcançado na última sexta-feira entre a Rússia e o grupo Legião da Misericórdia, que operava em Yobar, Zamalka, Ain Tarma e Arbin.
O pacto também engloba outros grupos presentes nessas áreas, como o Organismo de Libertação do Levante, aliança do antigo braço da Al Qaeda no país.
Duma é a única parte de Ghouta Oriental onde não houve um acordo entre os insurgentes e as autoridades, que ameaçam lançar uma ofensiva em grande escala se não conseguir um pacto, que na prática representaria uma rendição dos rebeldes.
A agência, que citou uma fonte militar, afirmou que essas pessoas, que estavam retidas por "organizações terroristas", escaparam pelos corredores humanitários abertos pelas autoridades sírias.
Além disso, a "SANA" destacou que as forças armadas estão garantindo a saída segura desses civis pelos corredores.
A agência apontou que durante esta quarta-feira centenas de civis deixaram a cidade de Duma, a maior de Ghouta Oriental, que está em poder da facção islamita Exército do Islã, pela passagem de Al Wafidin.
Segundo dados divulgados ontem pelo Escritório de Coordenação Humanitária (OCHA) das Nações Unidas na Síria, mais de 80 mil pessoas escaparam de Ghouta Oriental desde o último dia 9, a maioria delas para áreas controladas pelas autoridades na periferia de Damasco.
Desse número, pelo menos 13 mil, entre combatentes e civis, foram evacuados para lugares que estão nas mãos da oposição no norte da Síria, em virtude dos acordos alcançados entre as facções de Ghouta Oriental e a Rússia, aliada do governo de Damasco.
A "SANA" indicou que há preparativos para a saída de um novo rodízio de milicianos e civis das populações de Yobar, Zamalka, Ain Tarma e Arbin, que viajarão para a província de Idlib, dominada quase que totalmente pela ex-filial síria da Al Qaeda e outros grupos.
A agência indicou que 30 ônibus com 1.723 pessoas, entre elas 398 combatentes, estão prontos para partir para Idlib.
Esta evacuação acontece graças ao acordo alcançado na última sexta-feira entre a Rússia e o grupo Legião da Misericórdia, que operava em Yobar, Zamalka, Ain Tarma e Arbin.
O pacto também engloba outros grupos presentes nessas áreas, como o Organismo de Libertação do Levante, aliança do antigo braço da Al Qaeda no país.
Duma é a única parte de Ghouta Oriental onde não houve um acordo entre os insurgentes e as autoridades, que ameaçam lançar uma ofensiva em grande escala se não conseguir um pacto, que na prática representaria uma rendição dos rebeldes.
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