Nova York proíbe posse de armas para condenados por violência doméstica
Nova York, 31 mar (EFE).- O governador de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou neste sábado que foi aprovada uma lei estadual que proíbe que pessoas condenadas por violência doméstica tenham posse de arma de fogo.
A norma pretende preencher o vazio legal que existia no estado a fim de garantir que estas pessoas entreguem todas as armas que tenham, segundo um comunicado do gabinete do governador. A lei proibia até agora a posse de armas para pessoas condenadas por crime graves ou por um número específico de faltas menores.
Com a nova regra, quem for punido por um crime grave ou outra infração séria não poderá obter ou renovar a licença de porte. Além disso, a lista de crimes "graves" foi reforçada e agora, após uma condenação, a pessoa perde a permissão de porte e deve entregar as armas em seu poder.
Cuomo destacou que o objetivo da reforma é romper o "vínculo" entre a violência armada e violência doméstica e qualificou de "horrorosos" os ataques em massa que estão ocorrendo nos Estados Unidos. Segundo o comunicado, nove dos dez ataques em massa mais sangrentos da história americana, incluindo o do ano passado em Las Vegas, onde 59 pessoas morreram, o autor da ação tinha passagem na Polícia por violência contra a mulher.
A norma pretende preencher o vazio legal que existia no estado a fim de garantir que estas pessoas entreguem todas as armas que tenham, segundo um comunicado do gabinete do governador. A lei proibia até agora a posse de armas para pessoas condenadas por crime graves ou por um número específico de faltas menores.
Com a nova regra, quem for punido por um crime grave ou outra infração séria não poderá obter ou renovar a licença de porte. Além disso, a lista de crimes "graves" foi reforçada e agora, após uma condenação, a pessoa perde a permissão de porte e deve entregar as armas em seu poder.
Cuomo destacou que o objetivo da reforma é romper o "vínculo" entre a violência armada e violência doméstica e qualificou de "horrorosos" os ataques em massa que estão ocorrendo nos Estados Unidos. Segundo o comunicado, nove dos dez ataques em massa mais sangrentos da história americana, incluindo o do ano passado em Las Vegas, onde 59 pessoas morreram, o autor da ação tinha passagem na Polícia por violência contra a mulher.
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