Ex-líder servo-bósnio, condenado a 40 anos, pede novo julgamento
Haia, 23 abr (EFE).- A defesa do ex-líder servo-bósnio Radovan Karadzic, condenado a 40 anos de prisão pelo genocídio de Srebrenica, crimes de guerra e contra a humanidade, pediu nesta segunda-feira a realização de um novo julgamento e argumentou supostos "erros de Direito" no seu processo.
O Mecanismo para os Tribunais Penais Internacionais (MICT, na sigla em inglês) realizou nesta segunda-feira a primeira sessão do recurso de apelação, solicitado tanto pela Defesa como pela Promotoria, que pede para aumentar a pena para prisão perpétua.
Karadzic, vestido com jaqueta preta, camisa branca e gravata vermelha, cumprimentou e conversou alguns minutos com sua equipe de defesa antes de começar a audiência.
Detido na Sérvia e levado para Haia em 2008, Karadzic compareceu com "mais esperança que no primeiro dia graças a seu infinito otimismo e seu amor pela sua gente", disse seu advogado Peter Robinson no começo da audiência.
Segundo sua equipe de defesa, o Tribunal Penal para a Antigua Yugoslavia (TPII) "pegou atalhos" para encurtar o processo legal e a pedido da Promotoria "violou os direitos" do acusado.
O Mecanismo para os Tribunais Penais Internacionais (MICT, na sigla em inglês) realizou nesta segunda-feira a primeira sessão do recurso de apelação, solicitado tanto pela Defesa como pela Promotoria, que pede para aumentar a pena para prisão perpétua.
Karadzic, vestido com jaqueta preta, camisa branca e gravata vermelha, cumprimentou e conversou alguns minutos com sua equipe de defesa antes de começar a audiência.
Detido na Sérvia e levado para Haia em 2008, Karadzic compareceu com "mais esperança que no primeiro dia graças a seu infinito otimismo e seu amor pela sua gente", disse seu advogado Peter Robinson no começo da audiência.
Segundo sua equipe de defesa, o Tribunal Penal para a Antigua Yugoslavia (TPII) "pegou atalhos" para encurtar o processo legal e a pedido da Promotoria "violou os direitos" do acusado.
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