Milhares marcham "pela paz" e contra governo de Daniel Ortega na Nicarágua
Manágua, 23 abr (EFE).- Milhares de pessoas se reuniram nesta segunda-feira no centro moderno de Manágua para manifestar-se "pela paz" e contra o governo do presidente Daniel Ortega, depois que os primeiros cinco dias de protestos civis deixaram pelo menos 27 mortos, 428 feridos e mais de 100 pessoas detidas ou desaparecidas.
Os manifestantes, em sua maioria empregados e investidores, atenderam ao chamado realizado pelo Conselho Superior da Empresa Privada (Cosep) para reivindicar por "paz e diálogo".
A maioria das pessoas compareceu vestidas de branco e levando a bandeira da Nicarágua.
Outro grupo se manifestou com camisas pretas, em sinal de luto pelos estudantes mortos ou desaparecidos durante os enfrentamentos contra grupos que parte do setor privado atribuem a "paramilitares".
A manifestação acontece em meio a um ambiente tenso, mesmo depois que o presidente Daniel Ortega anulou as medidas de seguridade social que desencadearam os protestos.
Os manifestantes insistem que as medidas de seguridade social foram somente a gota que transbordou o copo, depois de 11 anos de administração "orteguista", na qual acusam o governo de "corrupção, indolência, repressão, autoritarismo, abuso de poder e fraudes eleitorais".
Os manifestantes, em sua maioria empregados e investidores, atenderam ao chamado realizado pelo Conselho Superior da Empresa Privada (Cosep) para reivindicar por "paz e diálogo".
A maioria das pessoas compareceu vestidas de branco e levando a bandeira da Nicarágua.
Outro grupo se manifestou com camisas pretas, em sinal de luto pelos estudantes mortos ou desaparecidos durante os enfrentamentos contra grupos que parte do setor privado atribuem a "paramilitares".
A manifestação acontece em meio a um ambiente tenso, mesmo depois que o presidente Daniel Ortega anulou as medidas de seguridade social que desencadearam os protestos.
Os manifestantes insistem que as medidas de seguridade social foram somente a gota que transbordou o copo, depois de 11 anos de administração "orteguista", na qual acusam o governo de "corrupção, indolência, repressão, autoritarismo, abuso de poder e fraudes eleitorais".
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