Philip Roth, aclamado escritor americano, morre em NY aos 85 anos
Washington, 23 mai (EFE).- O aclamado escritor americano Philip Roth morreu, na terça-feira, aos 85 anos, em um hospital de Nova York, por causa de uma insuficiência cardíaca, de acordo com a imprensa local.
Roth, nascido em Newark (Nova Jersey), em 1933, é considerado um dos nomes mais importantes da literatura dos Estados Unidos, e seu maior sucesso veio com "O Complexo de Portnoy" (1969), em que o protagonista, Alexander Portnoy, conta suas aventuras sexuais ao seu psiquiatra e vive atormentado pelo remorso e sua obsessão pelo sexo.
De origem judaica polaco-ucraniana, a extensa e premiada obra de Roth abordou, além do sexo, o desejo, a velhice e morte, o judaísmo e suas obrigações.
Outras obras famosas de Roth são as que compõem a conhecida "trilogia americana": "Pastoral Americana" (1997), "Casei com um comunista" (1998) e "A Marca Humana" (2000); assim como "Complô Contra a América" (2004), onde relata uma versão alternativa da história americana pactuando com os nazistas.
Com "Pastoral Americana", Roth ganhou o Prêmio Pulitzer, um dos muitos prêmios de uma aclamada carreira, onde ficou faltando o Nobel de Literatura, para o qual seu nome foi ventilado em diversas ocasiões.
Ele também ganhou dois prêmios Faulkner, Medalha Nacional das Artes e o Prêmio Príncipe de Astúrias.
Roth, nascido em Newark (Nova Jersey), em 1933, é considerado um dos nomes mais importantes da literatura dos Estados Unidos, e seu maior sucesso veio com "O Complexo de Portnoy" (1969), em que o protagonista, Alexander Portnoy, conta suas aventuras sexuais ao seu psiquiatra e vive atormentado pelo remorso e sua obsessão pelo sexo.
De origem judaica polaco-ucraniana, a extensa e premiada obra de Roth abordou, além do sexo, o desejo, a velhice e morte, o judaísmo e suas obrigações.
Outras obras famosas de Roth são as que compõem a conhecida "trilogia americana": "Pastoral Americana" (1997), "Casei com um comunista" (1998) e "A Marca Humana" (2000); assim como "Complô Contra a América" (2004), onde relata uma versão alternativa da história americana pactuando com os nazistas.
Com "Pastoral Americana", Roth ganhou o Prêmio Pulitzer, um dos muitos prêmios de uma aclamada carreira, onde ficou faltando o Nobel de Literatura, para o qual seu nome foi ventilado em diversas ocasiões.
Ele também ganhou dois prêmios Faulkner, Medalha Nacional das Artes e o Prêmio Príncipe de Astúrias.
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