Estudantes voltam às aulas após massacre no Texas
Austin (EUA), 29 mai (EFE).- Os alunos da Santa Fe High School, no Texas, onde um jovem causou um massacre que deixou dez mortos e 13 feridos há 11 dias, retornaram às aulas nesta terça-feira, após mais de uma semana de comoção pela tragédia.
A instituição de ensino permanecia fechada desde 18 de maio, data na qual Dimitrios Pagourtzis, de 17 anos e aluno do colégio, entrou armado com uma escopeta, uma pistola e vários artefatos explosivos, com os quais abriu fogo contra os seus companheiros.
O FBI, as autoridades locais e a Texas Rangers Division mantiveram a investigação durante esse tempo para garantir que não há mais nenhum suspeito que represente perigo para a comunidade.
O distrito escolar de Santa Fé anunciou o aumento nas medidas de segurança do colégio, que serão reforçadas com um novo programa que o governador do Texas, o republicano Greg Abbott, impulsionará como resultado dos debates sobre o controle de armas após o incidente. A iniciativa está prevista para o próximo ano letivo, já que o calendário atual termina na sexta-feira.
O tiroteio deixou oito alunos e dois professores mortos, além de 13 pessoas feridas, entre elas o segurança que tentou deter o atirador.
Nesta semana, o pai do autor do massacre e proprietário das armas que foram utilizadas, Antonios Pagourtzis, disse em entrevista ao "The Wall Street Journal" que o filho era um "bom garoto", logo os terríveis atos "devem estar motivados pelos abusos e o mau-trato sofrido no colégio".
O jovem Pagourtzis continua isolado sem fiança em uma prisão de Galveston, no Texas, acusado de homicídio em primeiro grau e ataque contra um agente da autoridade, cargos com os quais pode enfrentar uma condenação de prisão perpétua.
No entanto, como era menor de idade no momento do crime, pode ganhar a liberdade condicional quando cumpirir pelo menos 40 anos do pena.
A instituição de ensino permanecia fechada desde 18 de maio, data na qual Dimitrios Pagourtzis, de 17 anos e aluno do colégio, entrou armado com uma escopeta, uma pistola e vários artefatos explosivos, com os quais abriu fogo contra os seus companheiros.
O FBI, as autoridades locais e a Texas Rangers Division mantiveram a investigação durante esse tempo para garantir que não há mais nenhum suspeito que represente perigo para a comunidade.
O distrito escolar de Santa Fé anunciou o aumento nas medidas de segurança do colégio, que serão reforçadas com um novo programa que o governador do Texas, o republicano Greg Abbott, impulsionará como resultado dos debates sobre o controle de armas após o incidente. A iniciativa está prevista para o próximo ano letivo, já que o calendário atual termina na sexta-feira.
O tiroteio deixou oito alunos e dois professores mortos, além de 13 pessoas feridas, entre elas o segurança que tentou deter o atirador.
Nesta semana, o pai do autor do massacre e proprietário das armas que foram utilizadas, Antonios Pagourtzis, disse em entrevista ao "The Wall Street Journal" que o filho era um "bom garoto", logo os terríveis atos "devem estar motivados pelos abusos e o mau-trato sofrido no colégio".
O jovem Pagourtzis continua isolado sem fiança em uma prisão de Galveston, no Texas, acusado de homicídio em primeiro grau e ataque contra um agente da autoridade, cargos com os quais pode enfrentar uma condenação de prisão perpétua.
No entanto, como era menor de idade no momento do crime, pode ganhar a liberdade condicional quando cumpirir pelo menos 40 anos do pena.
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