Familiares de vítimas de Parkland criam grupo contra "epidemia" de violência
Miami, 28 jun (EFE).- Familiares das vítimas do tiroteio em uma escola de Parkland (Flórida), no qual morreram 17 pessoas, apresentaram nesta quinta-feira uma associação criada para acabar com a "epidemia americana" de violência causada por armas nas salas de aula.
O grupo "Stand with Parkland", denominado também Associação Nacional de Famílias por Escolas Seguras, afirmou que impulsionará a posse responsável de armas, a saúde mental de possíveis portadores de armamento e uma melhoria na segurança nas salas de aula.
"Como pais e cônjuges das vítimas do massacre em massa sem sentido na escola de Parkland, nos unimos para fazer algo sobre a violência nas nossas escolas", disseram os pais em conta no Twitter.
Os pais expressaram compromisso e desejo de trabalhar com democratas e republicanos para "a defesa de reformas de segurança pública focadas na segurança de nossas crianças e nos funcionários da escola".
"Trabalharemos com os responsáveis políticos em todos os níveis do governo e em ambos partidos políticos para desenvolver e promulgar políticas que abordem todas as várias facetas que conduzem à violência nas nossas escolas", precisaram.
Em 14 de fevereiro, Nikolas Cruz, de 19 anos, matou com um fuzil de assalto que tinha adquirido legalmente 17 pessoas da escola de ensino médio Marjory Stoneman Douglas, da qual tinha sido expulso meses antes por falta de disciplina.
As famílias de Parkland disseram que "se inspiraram no amor e no apoio de milhões de pessoas que nos contataram, na coragem dos estudantes sobreviventes e nos milhões que se manifestaram".
Poucos dias depois do massacre de Parkland, estudantes sobreviventes do massacre criaram o movimento #NeverAgain (#NuncaMais) a favor do controle de armas e encaminhado agora a apoiar políticos alinhados com essa plataforma.
Além de organizar uma grande mobilização em março em Washington, entre outras atividades, #NuncaMais tem planejadas cerca de 75 atividades em várias cidades e distritos eleitorais do país para promover a inscrição de eleitores.
Na nova Associação Nacional de Famílias por Escolas Seguras se uniram 30 pais das vítimas "para que nenhuma outra família tenha que experimentar a dor que tivemos que suportar".
"Advogaremos por reformas práticas de segurança pública que garantam o direito de todos as crianças a frequnetar as escolas sem medo", disseram.
O grupo "Stand with Parkland", denominado também Associação Nacional de Famílias por Escolas Seguras, afirmou que impulsionará a posse responsável de armas, a saúde mental de possíveis portadores de armamento e uma melhoria na segurança nas salas de aula.
"Como pais e cônjuges das vítimas do massacre em massa sem sentido na escola de Parkland, nos unimos para fazer algo sobre a violência nas nossas escolas", disseram os pais em conta no Twitter.
Os pais expressaram compromisso e desejo de trabalhar com democratas e republicanos para "a defesa de reformas de segurança pública focadas na segurança de nossas crianças e nos funcionários da escola".
"Trabalharemos com os responsáveis políticos em todos os níveis do governo e em ambos partidos políticos para desenvolver e promulgar políticas que abordem todas as várias facetas que conduzem à violência nas nossas escolas", precisaram.
Em 14 de fevereiro, Nikolas Cruz, de 19 anos, matou com um fuzil de assalto que tinha adquirido legalmente 17 pessoas da escola de ensino médio Marjory Stoneman Douglas, da qual tinha sido expulso meses antes por falta de disciplina.
As famílias de Parkland disseram que "se inspiraram no amor e no apoio de milhões de pessoas que nos contataram, na coragem dos estudantes sobreviventes e nos milhões que se manifestaram".
Poucos dias depois do massacre de Parkland, estudantes sobreviventes do massacre criaram o movimento #NeverAgain (#NuncaMais) a favor do controle de armas e encaminhado agora a apoiar políticos alinhados com essa plataforma.
Além de organizar uma grande mobilização em março em Washington, entre outras atividades, #NuncaMais tem planejadas cerca de 75 atividades em várias cidades e distritos eleitorais do país para promover a inscrição de eleitores.
Na nova Associação Nacional de Famílias por Escolas Seguras se uniram 30 pais das vítimas "para que nenhuma outra família tenha que experimentar a dor que tivemos que suportar".
"Advogaremos por reformas práticas de segurança pública que garantam o direito de todos as crianças a frequnetar as escolas sem medo", disseram.
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