Israel bombardeia posição na Síria após lançamento de projétil
Jerusalém, 6 jul (EFE).- O exército de Israel informou nesta sexta-feira que bombardeou um posto militar sírio que foi identificado como a origem do lançamento de um projétil que caiu na zona de segurança entre os dois países.
"O lançamento é parte da guerra interna entre o regime e os rebeldes na Síria", diz um breve comunicado das forças de defesa de Israel, que acrescentaram que "continuarão implementando o acordo de Separação de Forças de 1974, que inclui a manutenção da zona de segurança, apesar de não estarem envolvidas na luta interna síria".
A cerca de segurança que divide as Colinas de Golã sírias e as ocupadas por Israel, é uma faixa desmilitarizada desde a assinatura do acordo de 1974 que pôs fim à Guerra do Yom Kipur, e está sob supervisão da Força das Nações Unidas de Observação da Separação (Undof, na sigla em inglês), embora grande parte da área esteja sob controle de grupos rebeldes sírios.
As forças sírias e seus aliados estão ganhando terreno rumo ao sul e aparentemente se preparam para entrar na cidade de Nova Quneitra nos próximos dias, que fica a apenas três quilômetros do lado controlado por Israel e dentro da zona de segurança do armistício de 1974, segundo informou o jornal israelense "Yedioth Ahronoth".
Em relação à possibilidade de as tropas do líder sírio Bashar al Assad entrarem na zona de segurança, rompendo o acordo que restringe a presença militar, o exército israelense disse que está preparado "para diversos cenários", e advertiu que "não vai tolerar violações das linhas do armistício".
O objetivo israelense declarado é evitar o fortalecimento de forças iranianas, que lutam como aliadas de Assad no conflito sírio, em áreas próximas do território controlado por Israel e insistiu que não permitirá tal movimento.
"O lançamento é parte da guerra interna entre o regime e os rebeldes na Síria", diz um breve comunicado das forças de defesa de Israel, que acrescentaram que "continuarão implementando o acordo de Separação de Forças de 1974, que inclui a manutenção da zona de segurança, apesar de não estarem envolvidas na luta interna síria".
A cerca de segurança que divide as Colinas de Golã sírias e as ocupadas por Israel, é uma faixa desmilitarizada desde a assinatura do acordo de 1974 que pôs fim à Guerra do Yom Kipur, e está sob supervisão da Força das Nações Unidas de Observação da Separação (Undof, na sigla em inglês), embora grande parte da área esteja sob controle de grupos rebeldes sírios.
As forças sírias e seus aliados estão ganhando terreno rumo ao sul e aparentemente se preparam para entrar na cidade de Nova Quneitra nos próximos dias, que fica a apenas três quilômetros do lado controlado por Israel e dentro da zona de segurança do armistício de 1974, segundo informou o jornal israelense "Yedioth Ahronoth".
Em relação à possibilidade de as tropas do líder sírio Bashar al Assad entrarem na zona de segurança, rompendo o acordo que restringe a presença militar, o exército israelense disse que está preparado "para diversos cenários", e advertiu que "não vai tolerar violações das linhas do armistício".
O objetivo israelense declarado é evitar o fortalecimento de forças iranianas, que lutam como aliadas de Assad no conflito sírio, em áreas próximas do território controlado por Israel e insistiu que não permitirá tal movimento.
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