Nigéria entrega à ONU 183 crianças suspeitas de pertencer ao Boko Haram
Abuja, 9 jul (EFE).- O Exército da Nigéria entregou nesta segunda-feira à ONU 183 crianças suspeitas de pertencer à organização jihadista Boko Haram, que foram detidas em vários estados do nordeste do país afetado pela violência dos terroristas durante quase nove anos.
O grupo, formado por meninas e meninos, foi entregue a funcionários das Nações Unidas em Maiduguri, capital do estado de Borno.
No ato de entrega, o tenente-general Nicholas Rogers manifestou a esperança de que as crianças recebam "cuidados médicos adequados e apoio".
Em comunicado, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) afirmou que "a libertação ocorre depois que as crianças, de entre 7 e 18 anos, foram desvinculadas dos insurgentes do Boko Haram".
"Estas 8 meninas e 175 meninos são, em primeiro e principal lugar, vítimas do atual conflito, e a libertação é uma passagem importante no seu longo caminho para a recuperação", afirmou o representante do UNICEF na Nigéria, Mohammed Fall.
"Trabalharemos com o Ministério de Assuntos da Mulher e Desenvolvimento Social, assim como com nossos aliados, para proporcionar às crianças toda a ajuda necessária", acrescentou Fall.
Depois de permanecer em custódia administrativa, "as crianças receberão atendimento médico e apoio psicosocial antes de começar o processo de reunificação com suas famílias e reinserção na sociedade", precisou o comunicado.
O grupo, formado por meninas e meninos, foi entregue a funcionários das Nações Unidas em Maiduguri, capital do estado de Borno.
No ato de entrega, o tenente-general Nicholas Rogers manifestou a esperança de que as crianças recebam "cuidados médicos adequados e apoio".
Em comunicado, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) afirmou que "a libertação ocorre depois que as crianças, de entre 7 e 18 anos, foram desvinculadas dos insurgentes do Boko Haram".
"Estas 8 meninas e 175 meninos são, em primeiro e principal lugar, vítimas do atual conflito, e a libertação é uma passagem importante no seu longo caminho para a recuperação", afirmou o representante do UNICEF na Nigéria, Mohammed Fall.
"Trabalharemos com o Ministério de Assuntos da Mulher e Desenvolvimento Social, assim como com nossos aliados, para proporcionar às crianças toda a ajuda necessária", acrescentou Fall.
Depois de permanecer em custódia administrativa, "as crianças receberão atendimento médico e apoio psicosocial antes de começar o processo de reunificação com suas famílias e reinserção na sociedade", precisou o comunicado.
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