Número de mortos por fortes chuvas no Japão chega a 141
Tóquio, 10 jul (EFE).- O número de mortos por causa das fortes chuvas registradas no sudoeste de Japão já chegou a 141, segundo os últimos dados divulgados nesta terça-feira pelo Governo, enquanto continuam as tarefas de busca de cerca de 70 desaparecidos.
As precipitações recordes que caem desde quinta-feira passada no arquipélago japonês provocaram inundações e deslizamentos de terra, especialmente graves nas cidades de Hiroshima e Ehime, onde o fenômeno meteorológico arrasou milhares de casas e deixou vários povoados completamente isolados.
Por enquanto há 141 mortos, a maioria deles em Hiroshima (oeste) e Okayama e Ehime (sudoeste), segundo os últimos dados divulgados hoje em entrevista coletiva pelo ministro porta-voz do Executivo, Yoshihide Suga, enquanto a imprensa japonesa avalia o número de desaparecidos entre 59 e 74.
O primeiro-ministro, Shinzo Abe, anunciou hoje que visitará a cidade de Okayama, uma das mais afetadas pelas chuvas, depois de cancelar na segunda-feira sua viagem para Europa e Oriente Médio, a fim de coordenar pessoalmente as tarefas de assistência às vítimas.
"Vamos avaliar as necessidades das vítimas e impulsionar uma pronta reconstrução da região", disse Abe após uma reunião de emergência do seu gabinete, em declarações divulgadas pela agência japonesa "Kyodo".
Esta catástrofe já se transformou em uma das piores e mais fatais no país desde as chuvas registradas em 1982, que deixaram cerca de 300 mortos.
As precipitações recordes que caem desde quinta-feira passada no arquipélago japonês provocaram inundações e deslizamentos de terra, especialmente graves nas cidades de Hiroshima e Ehime, onde o fenômeno meteorológico arrasou milhares de casas e deixou vários povoados completamente isolados.
Por enquanto há 141 mortos, a maioria deles em Hiroshima (oeste) e Okayama e Ehime (sudoeste), segundo os últimos dados divulgados hoje em entrevista coletiva pelo ministro porta-voz do Executivo, Yoshihide Suga, enquanto a imprensa japonesa avalia o número de desaparecidos entre 59 e 74.
O primeiro-ministro, Shinzo Abe, anunciou hoje que visitará a cidade de Okayama, uma das mais afetadas pelas chuvas, depois de cancelar na segunda-feira sua viagem para Europa e Oriente Médio, a fim de coordenar pessoalmente as tarefas de assistência às vítimas.
"Vamos avaliar as necessidades das vítimas e impulsionar uma pronta reconstrução da região", disse Abe após uma reunião de emergência do seu gabinete, em declarações divulgadas pela agência japonesa "Kyodo".
Esta catástrofe já se transformou em uma das piores e mais fatais no país desde as chuvas registradas em 1982, que deixaram cerca de 300 mortos.
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