Sobe para 179 o número de mortos por conta das fortes chuvas no Japão
Tóquio, 11 jul (EFE).- O número de mortos por conta das fortes chuvas no centro e sudoeste do Japão subiu para 179, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo governo, enquanto continua a busca por dezenas de desaparecidos.
As chuvas que ocorrem há quase uma semana no país provocaram inundações e deslizamentos de terra, especialmente nas províncias de Hiroshima e Ehime, onde o fenômeno meteorológico arrasou milhares de casas e deixou várias populações completamente isoladas.
Por enquanto, são 179 mortos, a maioria deles nas províncias de Hiroshima (oeste) e Okayama e Ehime (sudoeste), segundo dados divulgados hoje, durante entrevista coletiva do ministro porta-voz do governo, Yoshihide Suga.
Além disso, de acordo com os veículos de imprensa, as pessoas desaparecidas situam entre 39 e 56, a partir de dados divulgados pelas autoridades locais das diferentes regiões afetadas.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, foi hoje até Okayama, a bordo de um helicóptero das Forças de Autodefesa (Exército) para observar no terreno os trabalhos de busca e resgate dos desaparecidos e assistência aos milhares de pessoas afetadas pelas chuvas.
A visita de Abe a Okayama, onde cerca de 50 pessoas morreram em diversos acidentes relacionados com as chuvas e inundações, acontece depois que o líder conservador cancelou uma excursão prevista pela Europa e Oriente Médio nesta semana.
Abe planeja também visitar as províncias de Hiroshima, onde mais mortes foram registradas (cerca de 60), e de Ehime.
As chuvas torrenciais, que em alguns pontos superaram os 1.600 milímetros acumulados, constituem no desastre natural deste tipo que mais mortos deixou no Japão dos últimos 36 anos.
Cerca de 83 mil pessoas continuavam ontem em abrigos temporários, enquanto 255 mil cidadãos perderam o fornecimento de água corrente, segundo afirmou a emissora estatal "NHK".
As chuvas que ocorrem há quase uma semana no país provocaram inundações e deslizamentos de terra, especialmente nas províncias de Hiroshima e Ehime, onde o fenômeno meteorológico arrasou milhares de casas e deixou várias populações completamente isoladas.
Por enquanto, são 179 mortos, a maioria deles nas províncias de Hiroshima (oeste) e Okayama e Ehime (sudoeste), segundo dados divulgados hoje, durante entrevista coletiva do ministro porta-voz do governo, Yoshihide Suga.
Além disso, de acordo com os veículos de imprensa, as pessoas desaparecidas situam entre 39 e 56, a partir de dados divulgados pelas autoridades locais das diferentes regiões afetadas.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, foi hoje até Okayama, a bordo de um helicóptero das Forças de Autodefesa (Exército) para observar no terreno os trabalhos de busca e resgate dos desaparecidos e assistência aos milhares de pessoas afetadas pelas chuvas.
A visita de Abe a Okayama, onde cerca de 50 pessoas morreram em diversos acidentes relacionados com as chuvas e inundações, acontece depois que o líder conservador cancelou uma excursão prevista pela Europa e Oriente Médio nesta semana.
Abe planeja também visitar as províncias de Hiroshima, onde mais mortes foram registradas (cerca de 60), e de Ehime.
As chuvas torrenciais, que em alguns pontos superaram os 1.600 milímetros acumulados, constituem no desastre natural deste tipo que mais mortos deixou no Japão dos últimos 36 anos.
Cerca de 83 mil pessoas continuavam ontem em abrigos temporários, enquanto 255 mil cidadãos perderam o fornecimento de água corrente, segundo afirmou a emissora estatal "NHK".
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