Governo dos EUA entra com recurso para impedir fusão entre AT&T e Time Warner
Washington, 12 jul (EFE).- O governo dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira que vai recorrer para impedir a fusão entre a AT&T com a Time Warner, uma das maiores operações da história, aprovada por um juiz federal americano em junho.
Em uma notificação registrada hoje, o Departamento de Justiça informou que levará o caso ao Tribunal de Apelações do Circuito para o Distrito de Columbia, em Washington.
Após receber a aprovação judicial, a AT&T oficializou a aquisição da Time Warner por um total de US$ 85 bilhões.
O governo tinha um prazo de 60 dias para recorrer da decisão e alegou que a negociação pode ter consequências para os consumidores. Para a Casa Branca, a fusão geraria um aumento dos preços dos serviços e atrapalharia a divulgação da produção de conteúdo.
A AT&T alega que o setor mudou nos últimos anos, com o surgimento de plataformas digitais como Netflix, YouTube, Google e Hulu.
Entre os produtos que estão envolvidos no acordo entre as duas empresas estão canais como a "CNN", "TNT" e "HBO", o estúdio Warner Bros e os direitos de transmissão da NBA e da MLB.
Trump disse que a fusão "não é boa para o país".
A sentença a favor da negociação representou um duro golpe para o Departamento de Justiça e para o próprio Trump. Caso o recurso do governo seja rejeitado, a decisão pode abrir caminho para novas fusões, mudando a dinâmica do setor de telecomunicações nos EUA.
O jornal "The Washington Post" informou que Michael Cohen, advogado pessoal do presidente, recebeu no ano passado US$ 600 mil da AT&T para prestar assessoria sobre a fusão.
Em uma notificação registrada hoje, o Departamento de Justiça informou que levará o caso ao Tribunal de Apelações do Circuito para o Distrito de Columbia, em Washington.
Após receber a aprovação judicial, a AT&T oficializou a aquisição da Time Warner por um total de US$ 85 bilhões.
O governo tinha um prazo de 60 dias para recorrer da decisão e alegou que a negociação pode ter consequências para os consumidores. Para a Casa Branca, a fusão geraria um aumento dos preços dos serviços e atrapalharia a divulgação da produção de conteúdo.
A AT&T alega que o setor mudou nos últimos anos, com o surgimento de plataformas digitais como Netflix, YouTube, Google e Hulu.
Entre os produtos que estão envolvidos no acordo entre as duas empresas estão canais como a "CNN", "TNT" e "HBO", o estúdio Warner Bros e os direitos de transmissão da NBA e da MLB.
Trump disse que a fusão "não é boa para o país".
A sentença a favor da negociação representou um duro golpe para o Departamento de Justiça e para o próprio Trump. Caso o recurso do governo seja rejeitado, a decisão pode abrir caminho para novas fusões, mudando a dinâmica do setor de telecomunicações nos EUA.
O jornal "The Washington Post" informou que Michael Cohen, advogado pessoal do presidente, recebeu no ano passado US$ 600 mil da AT&T para prestar assessoria sobre a fusão.
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