ONU condena violência no Haiti e pede calma às partes envolvidas
Nações Unidas, 12 jul (EFE).- O Conselho de Segurança da ONU condenou nesta quinta-feira a violência registrada nos últimos dias no Haiti e fez um pedido de calma às partes envolvidas.
Em comunicado acertado entre os 15 países-membros do Conselho de Segurança, o órgão pediu a "cessação imediata de todas as formas de violência" e que os responsáveis sejam levados à Justiça.
O principal órgão de decisão das Nações Unidas reagiu aos distúrbios registrados no país devido a um fracassado aumento dos preços dos combustíveis. Segundo diferentes fontes, os protestos contra o reajuste deixaram entre três e sete mortos.
O Conselho de Segurança pediu a todas as partes no Haiti a manter a calma, exercer moderação e evitar atos que possam "contribuir para a instabilidade". Os países pedem que o estado de direito seja respeitado e expressaram apoio ao governo para que trabalhe com todos os atores-chave para restaurar rapidamente a ordem.
Na última sexta-feira, o governo anunciou um reajuste que ia de 37% a 50% dos preços dos combustíveis, o que gerou uma série de protestos. Os manifestantes bloquearam ruas, queimaram veículos e assaltaram lojas e supermercados.
A violência obrigou o governo a reverter a medida, que tinha sido combinada em um acordo entre o país e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Em comunicado acertado entre os 15 países-membros do Conselho de Segurança, o órgão pediu a "cessação imediata de todas as formas de violência" e que os responsáveis sejam levados à Justiça.
O principal órgão de decisão das Nações Unidas reagiu aos distúrbios registrados no país devido a um fracassado aumento dos preços dos combustíveis. Segundo diferentes fontes, os protestos contra o reajuste deixaram entre três e sete mortos.
O Conselho de Segurança pediu a todas as partes no Haiti a manter a calma, exercer moderação e evitar atos que possam "contribuir para a instabilidade". Os países pedem que o estado de direito seja respeitado e expressaram apoio ao governo para que trabalhe com todos os atores-chave para restaurar rapidamente a ordem.
Na última sexta-feira, o governo anunciou um reajuste que ia de 37% a 50% dos preços dos combustíveis, o que gerou uma série de protestos. Os manifestantes bloquearam ruas, queimaram veículos e assaltaram lojas e supermercados.
A violência obrigou o governo a reverter a medida, que tinha sido combinada em um acordo entre o país e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
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