Tribunal da Nigéria condena 113 integrantes do grupo jihadista Boko Haram
Abuja, 12 jul (EFE).- Um tribunal especial da Nigéria condenou nesta semana a distintas penas de prisão 113 integrantes do grupo jihadista Boko Haram por crimes de terrorismo, informou nesta quinta-feira a imprensa local.
A corte, situada em um quartel militar de Nainji, no estado de Níger, avaliou mais de 100 casos entre segunda e terça-feira e ditou penas de até 30 anos de prisão para os integrantes da organização terrorista.
Um dos condenados é Banzana Yusuf, sancionado com 20 anos de prisão por seu papel no planejamento do sequestro em 2014 de mais de 200 estudantes da escola feminina da cidade de Chibok, no estado de Borno, que comoveu o mundo e recebeu a condenação internacional.
Além disso, 111 suspeitos foram exonerados dos seus cargos, segundo informou o jornal "This Day".
Boko Haram luta para impor um Estado de caráter islâmico na Nigéria, país de maioria muçulmana no norte e predominantemente cristão no sul.
Desde que a polícia matou em 2009 o então líder do Boko Haram, Mohammed Yusuf, os radicais mantêm uma sangrenta campanha na qual assassinaram mais de 20.000 pessoas e deixaram cerca de dois milhões de deslocados.
A corte, situada em um quartel militar de Nainji, no estado de Níger, avaliou mais de 100 casos entre segunda e terça-feira e ditou penas de até 30 anos de prisão para os integrantes da organização terrorista.
Um dos condenados é Banzana Yusuf, sancionado com 20 anos de prisão por seu papel no planejamento do sequestro em 2014 de mais de 200 estudantes da escola feminina da cidade de Chibok, no estado de Borno, que comoveu o mundo e recebeu a condenação internacional.
Além disso, 111 suspeitos foram exonerados dos seus cargos, segundo informou o jornal "This Day".
Boko Haram luta para impor um Estado de caráter islâmico na Nigéria, país de maioria muçulmana no norte e predominantemente cristão no sul.
Desde que a polícia matou em 2009 o então líder do Boko Haram, Mohammed Yusuf, os radicais mantêm uma sangrenta campanha na qual assassinaram mais de 20.000 pessoas e deixaram cerca de dois milhões de deslocados.
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