Ex-advogado pessoal de Trump negocia acordo com promotoria de Nova York
(Corrige título).
Nova York, 21 ago (EFE).- Michael Cohen, ex-advogado pessoal do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está negociando com a promotoria federal de Nova York um possível acordo para se declarar culpado em uma investigação sobre fraude fiscal e crimes bancários.
Segundo a emissora "NBC", que cita várias fontes com conhecimento das negociações, o acordo pode ser fechado ainda nesta terça-feira.
Cohen está sendo investigado pela Promotoria Federal do Distrito Sul de Nova York por fraude fiscal e por ter realizado empréstimos bancários irregulares. O advogado já era alvo da Justiça por outros negócios pessoais e por ter efetuado pagamentos à atriz pornô Stormy Daniels para que ficasse em silêncio sobre uma relação com Trump.
Segundo a "NBC", qualquer acordo que Cohen firmar para cooperar neste caso de fraude se estenderia para as demais investigações. Há meses a imprensa americana afirma que o advogado estava considerando colaborar com os promotores e contra Trump.
As informações da "NBC" foram divulgadas pouco depois de uma juíza de Nova York ter autorizado os promotores a utilizar grande parte dos documentos apreendidos nos escritórios de Cohen. O advogado alegava que o material não poderia ser revelado devido ao sigilo profissional entre ele e seus clientes.
Dos mais de 4 milhões de documentos em posse das autoridades, só cerca de 7 mil serão excluídos da investigação.
O FBI fez uma operação de busca e apreensão no escritório de Cohen em Nova York no dia 9 de abril. Foram confiscados documentos relacionados com diferentes assuntos, entre eles os pagamentos que o advogado teria feito a Stormy Daniels.
Como o pagamento ocorreu pouco antes das eleições presidenciais vencidas por Trump, as autoridades americanas investigam se Cohen e o republicano infringiram as regras de financiamento de campanha.
Recentemente, o próprio Cohen vazou à "CNN" uma gravação na qual ele e Trump conversam antes das eleições sobre possível outro pagamento para silenciar a ex-modelo da Playboy Karen McDougal, que também afirma ter tido uma relação com agora presidente.
Nova York, 21 ago (EFE).- Michael Cohen, ex-advogado pessoal do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está negociando com a promotoria federal de Nova York um possível acordo para se declarar culpado em uma investigação sobre fraude fiscal e crimes bancários.
Segundo a emissora "NBC", que cita várias fontes com conhecimento das negociações, o acordo pode ser fechado ainda nesta terça-feira.
Cohen está sendo investigado pela Promotoria Federal do Distrito Sul de Nova York por fraude fiscal e por ter realizado empréstimos bancários irregulares. O advogado já era alvo da Justiça por outros negócios pessoais e por ter efetuado pagamentos à atriz pornô Stormy Daniels para que ficasse em silêncio sobre uma relação com Trump.
Segundo a "NBC", qualquer acordo que Cohen firmar para cooperar neste caso de fraude se estenderia para as demais investigações. Há meses a imprensa americana afirma que o advogado estava considerando colaborar com os promotores e contra Trump.
As informações da "NBC" foram divulgadas pouco depois de uma juíza de Nova York ter autorizado os promotores a utilizar grande parte dos documentos apreendidos nos escritórios de Cohen. O advogado alegava que o material não poderia ser revelado devido ao sigilo profissional entre ele e seus clientes.
Dos mais de 4 milhões de documentos em posse das autoridades, só cerca de 7 mil serão excluídos da investigação.
O FBI fez uma operação de busca e apreensão no escritório de Cohen em Nova York no dia 9 de abril. Foram confiscados documentos relacionados com diferentes assuntos, entre eles os pagamentos que o advogado teria feito a Stormy Daniels.
Como o pagamento ocorreu pouco antes das eleições presidenciais vencidas por Trump, as autoridades americanas investigam se Cohen e o republicano infringiram as regras de financiamento de campanha.
Recentemente, o próprio Cohen vazou à "CNN" uma gravação na qual ele e Trump conversam antes das eleições sobre possível outro pagamento para silenciar a ex-modelo da Playboy Karen McDougal, que também afirma ter tido uma relação com agora presidente.
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