Míssil atinge Cabul durante discurso de presidente do Afeganistão
Cabul, 21 ago (EFE).- Pelo menos um míssil atingiu, nesta terça-feira, a capitão do Afeganistão, Cabul, seguido de várias explosões não identificadas, durante o discurso do presidente Ashraf Ghani, por ocasião da festividade muçulmana da Eid al-Adha ou "Festa do Sacrifício", um ataque que chega após a proposta aos talibãs de um cessar-fogo.
O impacto do míssil na capital afegã por volta das 9h (horário local, 1h30 de Brasília), "sem causar vítimas", afirmou à Agência Efe, o porta-voz da Polícia de Cabul, Hashmat Stanekzai, que foi seguido por uma série de explosões cuja origem ainda não está clara.
A primeira explosão aconteceu durante o discurso de Ghani à nação, a partir do Palácio Presidencial por ocasião da festividade muçulmana, um ato retransmitido ao vivo pelas emissoras de televisões, onde explosões foram ouvidas à distância.
"Se acham que esta nação se curvará em relação ao ataque de mísseis (estão equivocados). Esta é uma nação valente, firme e sempre defenderá sua soberania, independência e os valores islâmicos", afirmou o presidente afegão após as explosões.
Ghani reiterou ao país que suas "forças de segurança estão totalmente preparadas e (essas explosões) e outros incidentes estão sob controle", acrescentou.
"Esta guerra, ataques suicidas e explosões não têm justificativa religiosa", disse o presidente, ressaltando que "93%" dos afegãos desejam a paz, segundo uma pesquisa recente.
A proposta de cessar-fogo feita no domingo à noite pelo presidente afegão não foi implementada.
A medida estava programada para durar do dia 20 de agosto até o dia 20 de novembro (dia do nascimento de Maomé, Milad al-Nabi), mas ainda não foi implementada, nem mesmo durante as celebrações da Eid al-Adha, mas não houve uma resposta positiva dos insurgentes.
O impacto do míssil na capital afegã por volta das 9h (horário local, 1h30 de Brasília), "sem causar vítimas", afirmou à Agência Efe, o porta-voz da Polícia de Cabul, Hashmat Stanekzai, que foi seguido por uma série de explosões cuja origem ainda não está clara.
A primeira explosão aconteceu durante o discurso de Ghani à nação, a partir do Palácio Presidencial por ocasião da festividade muçulmana, um ato retransmitido ao vivo pelas emissoras de televisões, onde explosões foram ouvidas à distância.
"Se acham que esta nação se curvará em relação ao ataque de mísseis (estão equivocados). Esta é uma nação valente, firme e sempre defenderá sua soberania, independência e os valores islâmicos", afirmou o presidente afegão após as explosões.
Ghani reiterou ao país que suas "forças de segurança estão totalmente preparadas e (essas explosões) e outros incidentes estão sob controle", acrescentou.
"Esta guerra, ataques suicidas e explosões não têm justificativa religiosa", disse o presidente, ressaltando que "93%" dos afegãos desejam a paz, segundo uma pesquisa recente.
A proposta de cessar-fogo feita no domingo à noite pelo presidente afegão não foi implementada.
A medida estava programada para durar do dia 20 de agosto até o dia 20 de novembro (dia do nascimento de Maomé, Milad al-Nabi), mas ainda não foi implementada, nem mesmo durante as celebrações da Eid al-Adha, mas não houve uma resposta positiva dos insurgentes.
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