Rússia diz que já destruiu todas as armas químicas, frente a ameaças dos EUA
Moscou, 24 ago (EFE).- A Rússia garantiu nesta sexta-feira que já destruiu todas as suas armas químicas em resposta às ameaças de sanções econômicas por parte dos Estados Unidos, devido ao caso Skripal, que incluiu o uso de um agente químico de fabricação russa, segundo o Reino Unido.
"Estou completamente convencido de que em todas as instalações estiveram os analistas americanos e que se confirmou por escrito que todas as armas químicas foram destruídas", disse Igor Kirillov, chefe das Forças de Defesa Radiativa, Química e Biológica, para a imprensa local.
Kirillov ressaltou que o Governo russo dedicou grandes esforços à eliminação desses arsenais e que isso foi corroborado pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq).
Além de negar seu envolvimento no envenenamento do agente duplo Sergei Skripal e sua filha Yulia em território britânico com um agente tóxico, a Rússia assegura ter destruído a última parte de armas químicas em 27 de setembro de 2017, três anos antes do previsto.
Durante 15 anos a Rússia eliminou quase 40 mil toneladas de substâncias químicas em virtude da correspondente convenção internacional que foi ratificada pela Duma (Câmara de Deputados) em 1997.
Devido ao caso Skripal, a Casa Branca colocará em prática na segunda-feira novas sanções contra a Rússia e deu três meses a Moscou para permitir uma inspeção da ONU em território russo e garantir que não voltará a usar armamento químico.
No caso de a Rússia não cumprir estas exigências, os EUA ameaçam adotar outro rodízio de sanções muito mais severas e prejudiciais para a economia, tais como a proibição total de exportações e importações, a restrição das relações diplomáticas e a proibição de a companhia aérea russa Aeroflot voar para os EUA.
"Estou completamente convencido de que em todas as instalações estiveram os analistas americanos e que se confirmou por escrito que todas as armas químicas foram destruídas", disse Igor Kirillov, chefe das Forças de Defesa Radiativa, Química e Biológica, para a imprensa local.
Kirillov ressaltou que o Governo russo dedicou grandes esforços à eliminação desses arsenais e que isso foi corroborado pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq).
Além de negar seu envolvimento no envenenamento do agente duplo Sergei Skripal e sua filha Yulia em território britânico com um agente tóxico, a Rússia assegura ter destruído a última parte de armas químicas em 27 de setembro de 2017, três anos antes do previsto.
Durante 15 anos a Rússia eliminou quase 40 mil toneladas de substâncias químicas em virtude da correspondente convenção internacional que foi ratificada pela Duma (Câmara de Deputados) em 1997.
Devido ao caso Skripal, a Casa Branca colocará em prática na segunda-feira novas sanções contra a Rússia e deu três meses a Moscou para permitir uma inspeção da ONU em território russo e garantir que não voltará a usar armamento químico.
No caso de a Rússia não cumprir estas exigências, os EUA ameaçam adotar outro rodízio de sanções muito mais severas e prejudiciais para a economia, tais como a proibição total de exportações e importações, a restrição das relações diplomáticas e a proibição de a companhia aérea russa Aeroflot voar para os EUA.
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